Nunca fui a favor da proibição da cerveja nos estádios.
Entendo que ao invés de proibições deveríamos ter é o cumprimento das leis e acima de tudo da cidadania.
Quem gosta tem o direito de beber, mas por causa de muitos irresponsáveis, não pode!
Se os baderneiros fossem punidos devidamente, não haveria incidentes.
Mas, é claro que o fim da cerveja contribuiu para diminuir o número de ocorrências policiais, e também, afastar muita gente dos estádios, que fazia de uma cervejinha com os amigos, mais um lazer nos estádios de futebol, especialmente antes do jogo começar.
Agora, o debate volta à mídia, em função da votação da Lei Geral da Copa.
Durante a Copa das Confederações ano que vem e a Copa de 2014, certamente haverá cerveja, mas há uma corrente de parlamentares que defende a volta permanente, inclusive depois da Copa.
O assunto está hoje no portal Terra:
* “De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, o deputado federal Vicente Cândido, relator da Lei Geral da Copa, afirmou que o retorno das bebidas alcoólicas aos estádios de futebol está quase acertado, precisando ainda passar por votação no Congresso Nacional. Além disso, a mudança valeria não só para o Mundial de 2014, mas permanentemente. O parlamentar declarou que teve “grande avanço” na questão das bebidas em uma reunião com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e o diretor de Seleções da CBF, Andrés Sanchez. A assessoria de Padilha, porém, disse que o ministro é contra a liberação.
A permissão de venda das bebidas alcoólicas nos estádios da Copa do Mundo é uma das exigências da Fifa e também um dos pontos que complicam a aprovação da Lei Geral da Copa – que o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, quer que seja aprovada até o final de março. Outro ponto polêmico do projeto é a venda de meia-entrada para pessoas maiores de 65 anos: o governo quer manter o benefício, enquanto a Fifa é contra.”
Ministro do Esporte, Aldo Rebelo espera aprovação da Lei Geral da Copa até março
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