Nos anos anteriores as cabeças dos árbitros mineiros só costumavam rolar na fase decisiva do Campeonato. Dessa vez, não resistiram ao primeiro clássico, e já foram vetados para os próximos embates entre os três grandes.
É triste!
No Campeonato Gaúcho, os gaúchos apitam os clássicos; no Rio, os cariocas; no Paulista, os deles; no Nordeste e resto do país, forasteiros apitam.
Minas hoje faz parte do “resto”.
Antes de começar a disputa os dirigentes juravam que este seria o ano de resgatar e valorizar a arbitragem mineira. A promessa durou muito pouco, parecendo coisa de político.
Uma única polêmica no clássico; para mim e muitos outros, erro do Igor Benevenuto; para vários colegas e muitos outros também, pênalti bem apitado; causou toda essa polêmica!
Decididamente este lance, que permanece como dúvida para milhares, não merecia tanta confusão, acusações e já o veto aos apitadores nos clássicos e jogos decisivos.
Precisamos evoluir e não é assim que chegaremos lá. Estamos é regredindo.
Em foto no site da FMF, Igor Benevenuto entre o presidente da Federação, Paulo Schettino (esquerda) e o chefe da arbitragem mineira, José Eugênio.
Lamentável
Por usar palavreado chulo para falar verdades a respeito das autoridades brasileiras, o Secretário-Geral da FIFA, Jerome Valcke, foi obrigado a meter a viola no saco e a pedir desculpas.
Lamentável! E ainda por cima abriu espaço para a figura ridícula do Marco Aurélio Garcia, aparecer às custas do futebol e fazer a sua demagogia. Trata-se de um falastrão, ex-assessor do Lula, e agora da D. Dilma para assuntos internacionais.
Aldo Rebelo, o Ministro dos Esportes, é do mesmo partido do ex-, Orlando Silva (PC do B), que distribuiu R$ 25 bilhões para ONGs suspeitas, recentemente, e ninguém foi preso, nem devolveu o dinheiro.
A charge do Duke, hoje, no Super Notícia, expressa bem o nível da situação.
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