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Cerveja poderá ser liberada antes, durante e após a Copa

O deputado Alencar da Silveira Junior entrou com projeto na Assembleia Legislativa para que a cerveja seja liberada no Mineirão, antes, durante e depois da Copa, porém, até o intervalo, e somente poderá ser tomada na área dos bares, e duas por cada comprador.

Presenciei uma conversa dele com vários colegas dele. Pelo que ouvi dos deputados Gustavo Correia e Gustavo Valadares, que são a favor dessa ideia, as chances de aprovação são grandes.

Menos mal

O empresário do futebol Roberto Tibúrcio twittou ontem: “É fim do mundo! Olha só! José Roberto Wright deixa Globo e ganha cargo n CBF. O ex-árbitro será ouvidor da entidade.”

E eu digo: calma Tibúrcio; menos mal! Neste cargo ele apenas vai continuar ganhando um bom dinheiro, mas esta função não influi em nada e não serve para nada. Para “inglês ver”. Na Globo ele tinha uma audiência gigante e fazia muito mais mal ao futebol brasileiro.

* Essas e outras notas estarão em minha coluna no jornal Super Notícia, amanhã, nas bancas!


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Comentários:
15
  • Marcio Martins disse:

    O desfile de baboseiras e insanidades proporcionados pela PM e estes promotores aparícios que agora descobriram o futebol, chegam ao limite do inacreditável. Além da estupidez de se proibir bandeiras, radios, cerveja, tem também aquela de ficar olhando pra boca do torcedor e esperando falar palavrão para poder prende-lo. Eu faço aqui algumas perguntas que não consigo encontrar uma resposta que me conveça. Me digam, até a COPA toda a corporação estará dominando o ingles e outros idiomas com fluencia? Por que ingleses, alemães e principalmente os Italianos são extremamente desbocados. E aí? Como fica? Serão presos??? Ou o estrangeiro pode e nós aqui…mortais tupiniquins apenas que sofrerão restrição? E outra pérola que soltaram. Como vão ter que engolir a bebida liberada durante a copa, ja falaram que após o torneio, a proibição volta. Ou seja os gringos que estarão por aqui, podem beber a vontade. Nós aqui…não. Ouço tanta bobagem partindo de tudo que é lado, uma delas que toda hora ouço pseudo-especialistas alegando que a Fifa exigindo a liberação da venda de bebidas, estaria interferindo nas leis brasileiras. Claro que não meus senhores. A FIFA não veio aqui no Brasil pedir para fazer a Copa aqui, não, porque ela não precisa disto. Pelo Contrário, o Brasil que formou uma comissão e foi lá fazer lobby, assim como os outros paises que concorreram. A FIFA impoe a condição dela, se o país aceitou, acabou a conversa, fim de papo. Tudo que se falar é demagogia e palpite

  • Antônio CATÃO Jr. disse:

    J.B. Cruz e Stefano, esqueceram do “Espetinho” (de gato?) que depois não saía mais dos bares no espeto.
    É o que falei antes. A questão é de EDUCAÇÃO, moral e cultural somadas à impunidade.
    Comecei a ir ao Mineirão em 1973 e parei em 2002 após sofrer “arrastão” da Gaviões da Fiel perto da Igrejinha da Pampulha e de tomar uma “espadada” de um PM a cavalo. Portanto, vi perfeitamente a evolução dos verdadeiros torcedores como nós, que apesar da paixão por seu clube respectivo, deixa essa paixão de lado quando se entra em respeito humano coletivo, para os delinquentes e marginais escondidos dentro das “Organizadas”, as quais são verdadeiras gangues uniformizadas e o que é pior, recebem apoio financeiro dos respectivos clubes. Lembro-me que certa vez, em meados de 1985, eu e uns amigos de colégio resolvemos fundar a “T. O. Mancha Negra” e recebemos apoio financeiro da diretoria do Galo.
    Por outro lado, temos que tomar cuidado ao generalizar pois, por exemplo, durante muito tempo, antes de fazer um “upgrade” para as cativas, eu assistia aos jogos do Galo na Torcida “Galo Prates” e nunca houve confusão, viam-se várias famílias (pai, mãe, filhos, avós) com o uniforme da Galo Prates assistindo os jogos na maior paz, sem confusão e sem gritos de guerra, incitando a violência contra adversários ou a PM. Após ir para as cativas, várias vezes percebi a própria Galo Prates, junto com a M.A.O., Galometal e outras discordarem durante os jogos da Galoucura, essa sim verdadeiro antro de delinquentes, o mesmo valendo para a Máfia Azul (veja que ela se auto-entitula no nome como mafiosa), com canções e “hinos” de apologia à violência contra os torcedores de outros clubes e à PM. Essas sim devem ser extintas.

  • J.B.CRUZ disse:

    STEFANO VENUTO BARBOSA foi na môsca..Quantas vezes depois dos jogos ao voltar do Mineirão para o centro da cidade em onibus cheios até no tampo,torcedores dos dois clubes se misturando,gozações de parte a parte, zoação nos perdedores,cabeça cheia de cerveja, mas, nenhuma briga,insulto ou palavrões, pois geralmente o cara estava acompanhado de sua namorada,esposa ou caso..E hoje,,,,

  • Jean disse:

    Futebol sempre esteve relacinado a uma cervejinha. Que mal há nisso? Anos e anos tendo bebida nos estádios, isso quando tinham 80, 100 mil pessoas. O que mudou? O torcedor? Ou a incompetencia da polícia. Por que a policia de antigamente dava conta de um clássico entre Cruzeiro e Atlético com mais de 100mil e com bebida, e a polícia de hoje não da conta de um estádio que só caben 18 mil como em Sete Lagoas, sem bebida. Ou é incompetência declarada, ou é preguiça mesmo. Tenho por mim que a segunda alternativa é a mais verdadeira. Ahhh, antes que eu me esqueça, a cerveja que é responsável pelas leis que beneficiam os delinquentes.

  • Luciano Nogueira disse:

    Que se comece com a limitação. E que sejam presos aqueles bêbados que aprontarem.
    O que sempre defendi é o sagrado direito das pessoas de bem de tomarem a sua cerveja e assistirem pacificamente o jogo. Parar de colocar os justos para pagarem pelos pecadores.

  • Fernando disse:

    Essa coisa de limitar 2 cervejas por pessoa me soa tao grotesco qt proibir a venda. Déus do céu, que falta de bom senso e capacidade de resolver e enfrentar os verdadeiros problemas relacionados a violencia nos estadios.

  • Stefano Venuto Barbosa disse:

    JB CRuz
    Bons tempos aqueles, o perfil do torcedor mudou, hoje as arquibancadas estão povoadas de bandidos. O certo é, quando vou ao mineirão, sabendo que lá não vende bebida, bebo em algum bar do entorno e entro. Quanto tempo o efeito da bebida dura no corpo? 2, 3 hora? Sei lá mas dura mais que os 105 minutos de um jogo. Eu bebo cerveja e o cara que bebe cachaça, mistura com maconha, cocaína, o que impede ele de fazer besteiras? Não é falta de bebida, é a presença do Estado, ou seja a polícia atenta e pronta pra agir.
    Já ouvi vários motivos para não se vender bebidas em estádios, mas nenhum me convenceu. Políticos gostam muito de fazer média com esse assunto, para aparecerem na mídia e por outros interesses que citei.
    Coloquem polícia, câmeras e impeçam de entrar no estádio pessoas que demostrem estar alteradas, violentas e predispostas a caçar confusão. Nós vamos abrindo mão cada dia de um direito, daqui a pouco vamo entrar e eles vão nos algemar nas cadeiras até o fim do jogo.

  • José Esteves disse:

    – Este negócio de proibir bebida alcoólica nos estádios tem algumas explicações:
    político incompetente que faz Lei para atingir a meta (número mínimo de Leis e Projetos de Lei. A principal ideia deles é trocar nome de rua, mas de vez em quando têm outras idéias de ‘girico’);
    polícia assinando atestado de incompetência. Quem briga e mata hoje em dia, tem marcado as brigas e as mortes com semanas de antecedência pela internet. Como pode a culpa ser da cerveja que não foi vendida no bar do estádio?
    cumplicidade da sociedade, pois não há indignação concreta de ninguém com relação às coisas que estão erradas. Cada um só quer resolver o seu problema e pronto.

  • Luiz Cláudio de Assis disse:

    Chico bom dia.

    Para reflexão de todos:

    O jogo de ontem, Barcelona e Milan teve um público superior a 94.000.

    Sabe porque?

    Lá não tem promotor aparício e nem policia incompetente.

    Antes de alguém falar que lá é “Oropa”, digo, que é só um exemplo.

    Saudações Villanovenses.

  • J.B.CRUZ disse:

    Me lembro que nos primeiros anos de MINEIRÃO, a gente comprava a cerveja (garrafa) o tropeiro e as vezes levava para as gerais e arquibancadas e entre um gol e uma garfada, um gole direto no gargalo..Depois trocaram para os copos que também eram levados para assistir os jogos,mas depois foram proibidos de levar para as arquibancadas, só nos bares…Era comum públicos de 80,90, cem mil pessoas e não saia nenhuma briga, só as velhas gozações…Aí surgiram as organizadas,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, Novos tempos….

  • Stefano Venuto Barbosa disse:

    Chico,

    Vou escrever hoje e você guarda, esses projetos esdruxúlos vão aparecer igual bichinho de luz, uns aprovando antes, outros depois, outros não aprovando, uma lata, duas latas, tudo isso pra movimentar a indústria do lobby e as propinas correrem para liberar geral, e lógico esses que apresentaram projetos, vão levar a maior parte do bolo, para não defenderem seus projetos com a veemência que precisa. Essa prática é antiga e como sabem que a indústria da bebida não é fraca, vai rolar grana alta. Já vi isso numa cidade do interior, onde um vereador questionou o monopólio do transporte coletivo, só pra receber um “cala a boca”.
    Mas o que enche o saco mesmo é a hipocrisia, vi um cara alegando motivos religiosos pra não aprovar a bebida, quando os maiores fregueses desse ex-pastor eram o ex-bebuns e suas famílias, afinal o primeiro milagre de Jesus foi ou não transformar água em vinho?

  • Marcus Vinicius disse:

    Chico, você viu que já está até uniformizado? só faltou o escudo do urubu…

    http://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/2012/04/jose-roberto-wright-e-convidado-para-trabalhar-na-cbf.html

  • Zé Carlos disse:

    Sobre as cervejas talvez eu até volte a frequentar o campo. Isso de só duas é so duas de cada vez que for comprar, né?

  • Zé Carlos disse:

    Já que o fiduma será ouvidor como é que a gente faz prá falar com ele? Eu mesmo gostaria que ele ouvisse um bocado de coisas…

  • ALISON NOGUEIRA disse:

    Esse tal de Wright é persona non grata aqui em Minas!