A toda poderosa começou ruir e coincidentemente seu parceiro Ricardo Teixeira dançou também.
Do portal Terra:
* “Crise da Traffic tem demissões em massa; empresa silencia”
Com prejuízos em série e sem a Copa América, a Traffic então precisou se redimensionar. Muitos nomes foram demitidos após o ex-presidente Júlio Mariz e outros saíram por conta própria. A lista tem Felipe Faro (diretor de negócios com 12 anos de casa), Geraldo Goes (diretor jurídico com 20 anos de casa), Pita (coordenador do Desportivo Brasil), Darío Pereyra (observação de atletas), João Caetano (gerente de patrimônio) e Mauro Holzmann (marketing), entre outros.
O chamado facão, que caracteriza demissões em série, passou por vários outros departamentos da empresa. No fim de outubro em uma só leva foram 25 funcionários demitidos nas mais diversas funções. Jornalistas, cozinheiras e até faxineiras entraram no corte. Os departamentos de redação e captação de jogadores, por exemplo, também foram desativados.
Ao Terra, Felipe Faro preferiu não comentar a saída da empresa. “Não me sinto confortável, já estou em outro emprego. Saí sem problemas, tudo tranquilo e por uma decisão minha. Não quero falar sobre outras questões”, disse o agora superintendente de esportes do Santos.
Traffic silencia
Por duas vezes, o Terra procurou a Traffic por meio da secretária particular de Jota Hawilla e informou o teor da reportagem. A empresa preferiu não se pronunciar.
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