Tenho que voltar ao tema Estádio Wembley hoje, porque as autoridades mineiras e brasileiras precisam adotar medidas simples que estão em ação há muitos anos aqui, visando facilitar o acesso do público e acima de tudo a segurança de todos.
Também mostro neste post, especialmente aos companheiros de imprensa, o tratamento dado a jornalistas que vão ao estádio trabalhar, que recebem a melhor estrutura possível em condições todas especiais.
O público já vai avisado que só chegará perto do estádio se tiver o seu ingresso na mão e nas imediações há centenas de avisos como este:
“Prepare-se para verificações de segurança em frente”
Daí a pouco todo mundo será conferido: se está portando algo proibido e se está com o ingresso comprado.
E a polícia de olho. Quem transgredir, vai para dentro de um ônibus/cadeia, já aguardando.
Área interna do Wembley, nos corredores que separam bares e banheiros, à esquerda, e as cadeiras das arquibancadas, à direita.
Enquanto estiver por aí o torcedor acompanha pelas TVs espalhadas.
Cerveja à vontade e muitas mulheres no estádio. Aqui, exclusividade da holandesa Heineken e custa £4,50 (R$15,00) o copo ou a long-neck.
A recepção à imprensa, nessa área que seria relativa ao hall de entrada do Mineirão.
Elevadores com capacidade para 17 pessoas, logo de cara.
O nível dos corredores, que parecem com os dos melhores prédios de escritórios de Belo Horizonte.
Logo na entrada da sala de imprensa, escaninhos à esquerda com papéis com todo tipo de informação sobre o estádio e o jogo em questão.
À direita, guarda volumes à disposição dos jornalistas, que podem deixar seus pertences que não serão usados durante a partida.
Mesas amplas com cabeamento de internet e 4G.
Se o sujeito não quiser ir para a tribuna, dá para assistir o jogo do seu local de trabalho, dentro da sala de imprensa.
A área do café equivale a um bom restaurante dos nossos.
Banheiros decentes, entre a sala e a tribuna de imprensa. Quase que dá para assistir o jogo lá de dentro.
À esquerda, Ricardo Napolitano, do jornal O Dia, do Rio; à direita, Cláudio Mota, gente boa e competente assessor de imprensa do Comitê Olímpico Brasileiro – COB.
O tamanho das mesas de trabalho e o espaço entre elas.
Mesas onde duplas podem trabalhar com bastante espaço e uma TV à disposição.
A distância entre a tribuna de imprensa e o gramado.
Aí estou com o Cláudio Mota, sonhando um dia ter condições de trabalho desse nível nos estádios do Brasil.
Ah!, e tem os jogos, né!?
Como ontem, quando a Grã Bretanha venceu o Brasil no feminino por 1 x 0
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