Raws disse:

Outros tempos!
Em meu tempo de infância/adolescência, a dificuldade de se ter era maior, porém maior também era a felicidade do ser.
A bicicleta era de segunda mão, a bola era de plástico e geralmente furada, bolinha de gude e finca eram meu playstation, os desenhos de Hanna Barbera em nossa televisão usada eram o máximo, que vida boa.
As musicas sempre ouvídas, se não eram todas com riqueza em suas letras, possuíam qualidade musical e o melhor, sentimento!
Hoje! Como diz a antíga canção, “felicidade foi-se embora e a saudade no peito ainda mora”. Meu pequeno de sete anos, tem quase tudo que uma criança quer e um mundo que para ele seu pai não quer.
Tudo que necessitamos nos é dado ao nascer, Saúde, paz e amor, ao crescer damos tudo a perder…

Marcão de Varginha disse:

“Sai sangue” também ouvirmos as falácias oriundas de Brasília, e de vários gabinetes políticos espalhados por esse rincão do Brasil…

Alisson Sol disse:

Apesar do valor irrisório, eu há muito deixei de assinar a Globo Internacional e a Record Internacional, principalmente por dois motivos. O primeiro era a canseira de receber visitas de brasileiros e o pessoal insistir em perder uma hora da vida assistindo novelas. Nem comento mais para não me irritar. O segundo era exatamente este fato do jornalismo “sanguinário”, e focado demais em São Paulo e Rio de Janeiro, e nos poucos lugares onde existem os correspondentes internacionais. Haja notícia de buraco de rua no Rio, inauguração de exposição em Nova York, assassinato em Itaquera, e nova festa da Rainha da Inglaterra. Como não tem correspondentes na China e na Índia, Globo e Record ignoram a Ásia, como se nada ocorresse por lá…

Agora, isto existe porque o povo vê. Se não desse audiência, iam fazer como a BBC, que faz competição de conhecimento entre os alunos de várias Universidades! A TV mostra o que o povo quer ver.

Dudu GALOMAIO BH disse:

Chico, eu sempre pensei comigo o seguinte (você como jornalista pode opinar melhor): quando um veículo de comunicação faz matérias longas explicando detalhes de ações criminosas, indiretamente está “ensinando” malucos em potencial a cometerem atrocidades futuras.
Um exemplo claro pra mim é daqueles crimes passionais motivados pelos términos de relacionamentos. Basta um caso de alguém matar o(a) ex-companheiro(a) para que possamos ver crimes com características comuns em seguida. Isso deveria ser revisto…

Stefano Venuto Barbosa disse:

É o mundo cão na tela da sua televisão!