Alessandro disse:

Caro Chico,
É por isto que ainda pretendo ir embora deste país, em que se protesta contra venda de jogadores, contra cartolas como se isto fosse mudar a sua vida. Quando o FHC ganhou para presidente voltei a ter esperança que ele iria investir pesado em educação com fez o Chile, mas infelizmente não o fez, talvez o seu maior legado tenha sido o plano Real com começou no governo Itamar.
Aí veio o Lula, voltei a ter esperança, mas aí… não preciso dizer mais nada, eu vou parafrasear uma frase que creio que foi do Nelson Rodrigues, caso não seja me perdoe. O futebol é a coisa mais importante das menos importantes, no Brasil é o contrário, o futebol é menos importante das mais importantes. E segue o baile, a alienação.
Um grande abraço.
Alessandro

João Chiabi Duarte disse:

Adolfo Soares,
Imagine se o AtléticoMG cai fora logo na 1ª fase da Libertadores, com o Kalil querendo tudo que foi do Cruzeiro e que campeonou do nosso lado, creio que ele é a bola da vez no seu time… kkkkkk (6) fique com esta nódoa para vocês…

Carlos da Mata disse:

Alguem poderia me explicar o proque as pessoas se candidatam a cargos públicos como Vereador, Deputados Estaduais e Federais, Senadores, etc..?

ALISON NOGUEIRA disse:

Pois é reelegem o Marcio Lacerda para prefeito e depois ficam reclamando, não dá pra se indignar, o melhor é assistir a farra da gastança do dinheiro público, como podemos mudar o status quo nesse formato da política brasileira, e tome copa e olimpíadas.

Thomaz disse:

A democracia é cara, além de ser uma arte de difícil aprendizado, mas é a forma mais civilizada de governar. Conter a fome do Estado por impostos e o gasto excessivo e mau direcionado são desafios para as democracias modernas. E nós, que estamos começando, iniciamos justamente pela gastança desenfreada! Isso não é bom. Mas cabe a cada cidadão por em prática o que este blog está a fazer: criticar, protestar, reclamar e sempre, sempre indignar-se ainda que a pequena esperança só sobreviva no voto, a única oportunidade de mudança. Nisto a democracia é incomparável: sempre haverá a oportunidade de mudar.

Thales rosa disse:

Os caras reelegeram Léo Burgues da coxinha … Cada povo tem os políticos que merece.

reinaldo disse:

Eles merecem!!!!!!!!!!!!

Alisson Sol disse:

Uma vez decidi investigar um pouco mais como isto funcionava nos EUA, só para ver se havia realmente retorno dos impostos. Primeiro, descobri que a cidade onde moro não tem prefeito. Se precisar do “prefeito” para alguma cerimônia, vai um vereador escolhido para isto. A câmara municipal decidiu fazer isto para economizar o salário do prefeito. Já começei a gostar destes vereadores. Continuando, descobri que os vereadores decidiram que a cidade iria ser administrada por um gerente profissional, o “city manager”, que custa à cidade menos do que a maioria dos prefeitos de capitais do Brasil, antes do aumento de salário (link). Mas tem mais: a cidade, que já é para lá de boa, tem um plano de 20 anos para desenvolver uma das poucas áreas ruins da região (não por crime, etc., mas por ter prédios comerciais velhos).

Estatisticamente, eu pensei até que tinha dado sorte. Mas eu pesquisei mais, e notei que várias cidades dos EUA tem administração semelhante. Os vereadores moram na cidade, querem o bem da cidade, e realmente fazem, dentro do possível, o melhor para o local onde moram. Ao menos nos EUA, o apego à mordomia e desapego ao público começa geralmente a ocorrer no nível de deputado, senador, etc., onde o sujeito vai morar em habitações para o funcionalismo, e não tem mais apego à vizinhança.

Vejo como grande problema no Brasil que os representantes públicos mudem-se para condomínios fechados ou apartamentos com segurança. Com poucas exceções, você nem consegue saber onde moram seus representantes, que só aparecem para “visitar os vizinhos” na época de eleições. Ou seja: as estatísticas de criminalidade do Brasil, como as de MG (link), e os outros problemas sociais, pouco afetam estas pessoas. Por isto é que o sujeito não tem vergonha de dizer frases como esta de “Se eu quiser comprar tudo em cueca, eu compro em cueca…”