Muitos atleticanos do blog estão perguntando se o Thales Rosa é parente do Flávio Carvalho, ou se seria um pseudônimo do meu ex-companheiro do saudoso Minas Esporte da Band.
Brincadeira à parte, creio que não.
Não tive o prazer de conhecer ainda o Thales, mas ele tem agitado e abrilhantado o blog desde a sua participação pela primeira vez, que se não me engano, não faz tanto tempo assim.
Mas a lembrança do Flávio me faz voltar ao tema “novo Mineirão” e os seus problemas de projeto.
Não falei disso nos dias posteriores ao clássico porque é assunto demais, e este é mais particular, da imprensa.
Pois então!
Não é que puseram toda a tribuna de imprensa no meio da torcida do Atlético? Sim, no meio, e sem nenhuma cerca que ofereça segurança suficiente em caso de algum troglodita querer agredir a qualquer profissional.
Não pensem que algum jornalista sério fica satisfeito com uma situação dessas, pois todos nós estamos sujeitos a enfrentar um problema destes; ignorância, violência física ou verbal; mesmo sendo de torcedor do mesmo time, pois a imbecilidade não tem limites, nem cor de camisa.
Além do mais, a imprensa foi colocada em um canto, onde ficava a torcida do América no antigo Mineirão, ao contrário de qualquer estádio de Copa do Mundo, onde as tribunas de imprensa ficam em localização central, por questões óbvias.
Mas o projeto de R$ 17,8 milhões, sem licitação, do novo Mineirão, não pensou nisso; assim como não pensou nos cadeirantes e tantos outros “detalhes”.
Vejam essa foto que fiz durante o Cruzeiro 2 x 1 Atlético, a distância que separa companheiros como o Flávio Carvalho e Orlando Augusto, da torcida do Galo, à minha esquerda.
A tribunas que agora servem como cabines de rádio. Essas seguem padrão mundial.
A visão do campo é que é novidade para a imprensa brasileira e será para a estrangeira: do escanteio!
Aqui, de novo o Flávio e o Orlando, tendo na fileira de cima o Renato Alexandre do SETE DIAS (de boné), o Júlio de Assis, do O Tempo e SETE DIAS, e mais à direita, o Humberto, da TV Sete Lagoas.
À direita mais atleticanos. . .
. . . distância mínima dos profissionais de imprensa, com cordas de aço e grades de separação, quase inexistentes.
E nenhum segurança ou policial por perto.
Em caso de confusão, até chegarem, salve-se quem puder!
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