Márcio Luiz disse:

Como se dizia aqui em Sabará pelos lados do cafofo do Clayton quando se queria definir um rapaz “duvidoso”:

Eu acho que esse Thiago é “dos tais”. Quá quá quá!!!

Clayton - Só Boleiro do Nova Vista/BH disse:

É isso aí Cassiano !

Vc tocou no ponto certo !

Até 2003, tivemos mesmo que aguentar a tal frase: “Mas a amarelinha vcs não têm” !!!

Porém, depois nos livramos dela…

Só que, aí que a ira de vcs Atleticanos aumentou mais ainda. Porque, como passaram a não ter mais do que usar como escudo, passaram a ser mais hostis. Claro, não tô generalizando, mas aqui mesmo no Blog, vc deve saber avaliar aquele Torcedor que zoa e aceita zoação numa boa e aquele que carrega seus comentários sempre com ofensas e incapacidade total de entrar num debate de forma civilizada, mesmo que seja pra divergir de outro Torcedor rival.

P.S.: Lembrando que, zoação é uma coisa. Ofensa moral, é outra completamente diferente. Inclusive, esse negócio de “Maria” ou algo do tipo, eu vejo como zoação tá ? E acho que faz parte da rivalidade essa troca de “gentilezas”… rs O que classifico como “ofensa”, é quando o sujeito sai da seara do futebol, com a necessidade de ofender o outro moralmente. Deixando claro também, que nesse nosso “debate” aqui nesse post, não vi nenhuma ofensa moral de ninguém, só zoação normal mesmo. Eu explico demais né ?? rs Me desculpe, mas é que pra alguns aqui, a gente tem quase que desenhar… rs

Abraços

Clayton - Só Boleiro do Nova Vista/BH disse:

Caro Johnny,

Bom, isto é vc quem está dizendo né…

Se vc prefere comemorar folclore, eu entendo e respeito.

Mas eu… Bom, eu prefiro comemorar Títulos !

Ahhh… E não tô irritado como vc imaginou não tá ?? rs Aliás, se vc visse minha cara, com aquele sorriso sarcástico, na hora que faço esses comentários rebatendo esse tipo de zoação, vc ia perceber que tô me divertindo mais ainda… rs

Abraços

Richard disse:

Quero deixar claro aqui que, sem a mínima intenção de ofender ninguém, relembrar a história não se trata de disputa.
Relembrar a história é, antes de mais nada, reviver os momentos do Mineirão e do Independência, onde nós, Atleticanos, Americanos e Cruzeirenses tivemos alegrias e tristezas. Esses momentos deixaram em nossas mentes histórias marcantes que nem sempre foram devidamente registradas pela mídia na época, sendo que algumas se tornaram verdadeiros “causos”, são pessoais, e reportadas da maneira que guardamos na memória. Personagens como o Tião, Sabará, Raul, Buglê, Ronaldo, Dirceu Lopes, Tostão, Piazza, Natal, Mosquito, Fantoni, Capeta, Toledo, Dirceu Pantera, Lacy, Mazurkiewski, Cerezzo, Cincuneggi, Sérgio Araujo, etc, protagonizaram lances que nunca mais serão esquecidos. Repito, a memória de cada um de nós é pessoal, pode guardar a lembrança de forma individualista, mas ainda assim é memória.

Richard disse:

Valeu Johnny, bem explicado!!!

Saudações à torcida Rapogay. Elas também merecem.

Meus amigos Atleticanos, tomem cuidado com maria com raiva. É muito beliscão e unhada pro meu caminhão.

Richard disse:

Grande Tiago, tá nervosa nega? É melhor ficar na miúda porque a coisa está só começando. Vocês vão ficar 30 anos falando nos 6 a 1. Só!!!!

Eu acho que “cachorrada” não é por causa disso que você falou não. O termo “cachorrada” vem de muito antes do Kalil ou dos 6 a 1. Se a sua ignorância não permite esclarecer fatos históricos, acho melhor ficar calado.

cassiano disse:

Clayton bão……… Fogo de palha nada, Minas está realmente voltando ao normal……… E isso vc verá logo logo….

Clayton - Só Boleiro do Nova Vista/BH disse:

Caro Johnny,

Então tá. Partindo desse seu ponto de vista, podemos então supor que, pelo fato do Atlético Mineiro ter o Richarlysson em seu elenco, a Torcida Cruzeirense poderá tratar a Torcida Atleticana com os mesmos termos e ainda assim não ser considerado como “piada”, uma vez que se trata de fato concreto, registrado na história e devidamente documentado ??

E olha que a gente nem explora o fato de um filho de um grande ídolo Atleticano, que quando criança tocava bola com o pai no campo da Vila Olímpica, ter se tornado depois “filha” hein… rsrs

Abraços

cassiano disse:

Gil não é só ela não…… A smurfetes estão bufando com a situação do GALÃO da massa!!!! Não é por menos….. Todos, os veiculos de comunicação exaltaram o Galo e o Ronaldinho na semana passada….. Tem blogueiro por ai, que ao inves de falar do time dele faz um post inteiro descendo a lenha no Gargamel( engraçado… depois que falaram que Gargamel perseguia os Smurfes pararam de usar este termo).
è sinal que Minas está voltando para os trilhos (pelo menos na linha esportiva futebolistica)

Gil disse:

O Maria aí de cima ficou descontrolado kkk.

Martens disse:

So tem uma explicacao Richard elas nao tinham o que falar entao ficou cachorrada !!!

Thiago disse:

Caro Richard, cachorrada é o principal adjetivo para vcs atleticanos porque o cachorro pode ser chutado, espancado, largado na rua, sem comida, cheio de pulga e carrapato, maltratado de todas as formas pelo dono mas ele não tem vergonha na cara e volta lambendo o pé do dono. Assim são vcs com o ‘seu’ dono BabaKalil que sempre dá um jeito de tapear essa massinha sofredora e sem titulos. Só para lembrar, quando tomaram aquela tamancada de 6 x 1 e vcs prometeram ficar de bundinha de fora nos proximos jogos e queriam até bater no turco. Agora ficam ai vangloriando esse boquirroto que nunca conquistou nada! Toma cachorrada!

Richard disse:

Boa tarde Chico
História I
Já que é para contar histórias, vou contar uma. Essa me foi repassada pelo meu saudoso tio, José de Ribamar Simão, Atleticano desses que não perdiam nem lavagem das camisas.

“Era domingo, clássico entre Galo e Coelho no Mineirão. Yustrich era técnico do Coelho. Esse jogo aconteceu logo após o incidente no qual o Mosquito do Coelho, após descer as escadarias do vestiario ao ser substituído, levou um “telefone” do Yustrich e quis dar-lhe uma facada.

Voltando ao jogo, diz meu tio que o Yustrich havia dado instruções ao lateral direito do Coelho, Sabará, que “sapecasse” uma no joelho do Tião, que assim “afinaria” o resto do jogo. Haviam se passado cinco minutos, Tião descia velozmente pela esquerda quando Sabará aplicou-lhe um pontapé, daqueles “para aleijar”.
Aqui destaco que, naquela época, em lances perigosos, o silêncio era quase total, e assim podíamos ouvir a chuteira tocando a bola de couro e o pontapé (eu estava na arquibancada).
Assim que o pontapé foi aplicado o juiz expulsou o Sabará (não tinha cartão vermelho ainda), que desceu correndo para o vestiário fugindo do “telefone” do Yustrich. Foi bem engraçado.