Notas que estarão em minha coluna de amanhã, no Super Notícia, nas bancas:
O jogo mais duro do Atlético este ano, até agora, será o de terça-feira em Buenos Aires, contra o Arsenal. Contra o São Paulo foi um clássico, onde tudo poderia acontecer. Este time argentino é apontado como o melhor do país no momento, ao lado do Velez. Menos mal que não tenha torcida tão numerosa, para fazer do estádio um caldeirão.
Pelada internacional
Conforme escrevi no início de janeiro, este Brasil x Chile marcado para o Mineirão é um “esfria sol”, jogo entre “cascudões” dos dois países. Não se espantem se o técnico Felipão chamar vários jogadores do Atlético e do Cruzeiro, formando um “combinado” para encher o estádio com as suas torcidas. De Minas, a CBF e a FIFA só querem o dinheiro dos torcedores e do estado, e as nossas autoridades aceitam tudo, caladinhas, fazendo o que essas entidades mandam.
Perigo
Aos americanos que cobram que eu fale mais sobre a situação do time, recorro a trecho de coluna que escrevi no dia 5 de novembro do ano passado, e torço para estar errado: “O América precisa lembrar bem o seu passado recente para não repetir erros que o levaram à segunda divisão mineira.
Quando assumiu a presidência, o bem intencionado, porém inexperiente em futebol Antônio Baltazar, se empolgou com a ideia de inovar na comissão técnica do Coelho.
Alguém disse a ele que havia um treinador “espetacular” no Rio Grande do Sul, que poderia “revolucionar” o futebol brasileiro e que o América seria o clube ideal para o cidadão iniciar essa “revolução”.
O curriculum dele era muito bom, mas na prática não surtiu o efeito desejado.
Foi um fracasso retumbante e o preço pago foi o rebaixamento.
Agora, de repente o Coelho lançou o nome de Vinícius Eutrópio, técnico do Duque de Caxias, do Rio, de curriculum também muito interessante.”
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