Informações e foto da assessoria de imprensa da Secopa:
* “14 Bis apresenta música de BH e Minas para a Copa”
Futebol e música. Duas grandes paixões nacionais se uniram na criação de Cláudio Venturini e Márcio Borges para celebrar a capital mineira e sua relação com o futebol. “Eu Sou BH” fala da paixão e do prazer que o esporte proporciona ao mineiro. Apresentada na cerimônia de apresentação dos Embaixadores de Belo Horizonte pela banda 14 Bis na manhã desta quarta-feira (06), no Mineirão, a música já estava no campo das ideias de Venturini desde o show que fez durante a Copa da Confederações, em junho de 2013. “Lá fomos convidados a escrever uma canção para ser a música de Belo Horizonte na Copa do Mundo,” lembra o músico.
O compositor conta que a ideia era fazer algo bem vibrante e para cima. Ele convidou o poeta Márcio Borges para fazer a letra da canção que, para ele, teria de ser a música de BH para o evento esportivo. “Depois que fiz a música, pensei imediatamente no Márcio Borges para fazer a letra. Ele é um cara que escreve como ninguém para Belo Horizonte e para Minas. Entende o povo mineiro. Ele que escreveu a frase que é identidade do povo daqui, ‘sou do mundo, sou Minas Gerais´”, justifica. A letra da canção exalta os três times da capital e cita as arenas da cidade, o Independência e o Mineirão.
Venturini diz que foi fácil fazer a canção, já que o futebol está muito presente na vida dele desde muito criança. “A primeira vez que fui ao Mineirão eu era criança, meu pai era torcedor do América e foi num jogo entre o Coelho e a Raposa. Lá me apaixonei pelo time celeste. Depois pude assistir a um jogo entre o Cruzeiro e o Santos de Pelé. Na hora nem olhei para o rei do futebol e fiquei babando nas jogadas de Dirceu Lopes e Tostão”, conta o cantor, acrescentando que ele e Lô Borges, compositor também cruzeirense, brincaram que a canção “O Trem Azul” foi feito para o time.
Jogador de pelada duas vezes por semana, Venturini conta que sempre participa de jogos beneficentes com artistas e ex-jogadores e, numa dessas oportunidades, já jogou com os Embaixadores de Belo Horizonte Dadá Maravilha, Nelinho, Paulo Isidoro e Éder Aleixo. Um outro jogo que ele recorda com carinho foi disputado na Toca da Raposa, cujo técnico era Milton Nascimento, embaixador do time celeste.
Confira o áudio:
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