Dudu Chaves escreveu no facebook dele, sobre o pai, Luiz Chaves:
“E hj é o dia dele,não tenho palavras para qualquer definição.”
E eu escrevi: “Uma das pessoas mais íntegras que já conheci.
Um dos melhores companheiros de trabalho com quem tive a honra de trabalhar.
É desses que não jogam a toalha na crença de que o ser humnano tem jeito e que o Brasil uma dia será um país perfeito.
Grande Luiz Chaves! A você e à sua familia, um forte abraço e toda a felicidade do mundo!”
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Locutor e comentarista, trabalhamos juntos na Rádio Inconfidência e no Minas Esporte, da Band.
Apaixonado pelo América, cobrava duro dos dirigentes dos clubes e entidades.
Não me esqueço de um dia em que ele pegou pesado logo no início do programa, 13 horas, com a diretoria do Coelho.
Poucos minutos depois, o então presidente Marcos Salum, que até mora perto da sede da TV, “invadiu” o estúdio, quase que com o garfo na mão, pois interrompera o almoço em casa, exigindo direito de resposta “imediatamente”.
Depois do intervalo, sentou-se na bancada do programa e iniciou um bate boca que entrou para a história do jornalismo esportivo mineiro.
Em altos brados, os dois discutiram, ponto a ponto as críticas do Luiz e as razões de cada um.
E ambos sem perder a linha e o respeito mútuo, apesar de, em determinados momentos, passarem a impressão que iriam trocar porradas.
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