Três fotos para a reflexão de todos sobre a grandeza do futebol de Minas.
Se os nossos clubes são grandes hoje, é porque tiveram um passado brilhante, com dirigentes que souberam construir essas potências, usando da criatividade para badalá-los e colocá-los no mapa mundi da bola, numa época em que o Brasil era só Rio e São Paulo.
Tijolo por tijolo, Atlético, Cruzeiro e América foram construídos com muito esforço por diferentes, jogadores, torcedores, estilos distintos de gestão e muitos colaboradores, em várias gerações.
Nós que gostamos de futebol, especialmente de Minas, temos que ser eternamente gratos aos que ajudaram de alguma forma a construir essas histórias.
No facebook do Sid Ricardo, achei esta foto: o Platini, na época maior astro do futebol francês, com uma flâmula do Atlético decorando o seu quarto.
Certamente brinde trocado com o capitão do Galo momentos antes de um daqueles amistosos em excursões que os clubes brasileiros faziam à Europa nos anos 1970/80.
Ele jogando pelo Nancy ou Saint-Étienne.
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Aqui está o Garrincha, jogando pelo Cruzeiro, amistoso contra o Democrata em Governador Valadares.
Mesmo em fim de carreira, Garrincha enchia estádios onde jogava.
O livro sobre ele, “A estrela solitária”, do Rui Castro, fala deste e de outros jogos dos quais ele participou em amistosos.
Peguei do face do Ruy Moreira Filho ou do José Augusto Toscano, gente boa da Rádio Inconfidência.
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E tem esta foto do Tostão, no juvenil do América (segundo, da direita para a esquerda).
Foi Felício Brandi quem agiu com habilidade para tirar o grande craque do Coelho e levá-lo para formar um dos melhores times do mundo na época.
Desde aqueles tempos o América revela e não sabe aproveitar devidamente a sua prata da casa.
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