Se antes dessa moleza que a “justiça” brasileira deu aos “condenados” do mensalão já era fácil, imaginem agora como ficará a vida dos políticos e mutreteiros em geral!
Na Europa, por mais forte que seja o sujeito, quando apanhado com a mão na massa, paga pelo crime.
Aqui, empurra-se com a barriga, gasta-se com bons advogados e fica por isso mesmo até que o crime prescreva!.
Dos portais da Itatiaia e Uol:
* “Presidente do Bayern de Munique é condenado a três anos e seis meses de prisão”
O presidente do Bayern de Munique, Uli Hoeness, foi condenado, nesta quinta-feira, pelo crime de evasão fiscal a três anos e seis meses de prisão. Hoeness desviou 27,2 milhões de euros (R$ 88,4 milhões) e assumiu que havia desviado esse dinheiro para uma conta na Suíça. A promotoria pediu mais de cinco anos de prisão por considerar um “delito muito grave”, porém o juiz do caso entendeu que a pena poderia ser menor.
Na segunda-feira (10), o presidente do time alemão havia declarado que estava “feliz de que isso tenha saído à luz” e que faria “todo o possível para que esse caso, que tem me provocado fortes tensões, seja encerrado”. Antes da acusação judicial, o dirigente era conhecido como “referência moral” e tinha sido elogiado pela chanceler alemã, Angela Merkel.
– – –
* “Zezé Perrella é condenado por improbidade administrativa”
A Justiça Federal condenou o senador Zezé Perrella (PDT-MG) por improbidade administrativa após acusação do Ministério Público Federal de uso irregular de apartamentos funcionais da Câmara dos Deputados entre 1999 e 2003. À época, Perrella era deputado federal.
A sentença, ainda na primeira instância, é de agosto passado. Todavia, a decisão só foi divulgada nesta quinta-feira (13) pelo Ministério Público Federal.
A Justiça considerou que “os princípios da moralidade, legalidade e impessoalidade foram profundamente agredidos, uma vez que a autorização concedida aos parlamentares, a fim de residirem nos imóveis funcionais, está relacionada às atribuições do agente público”. O senador não foi encontrado para comentar a decisão.
» Comentar