Blog do Chico Maia

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Para não dizer que não falei do desfecho Anelka!

* Vela demais

Para não dizer que não falei do “caso Anelka”: para mim está se gastando muita com defunto ruim. Apenas mais um caso de jogador e parceiros problemáticos que causam constrangimento a um clube de futebol, por falta de compromisso.

O Atlético não foi o primeiro e nem será o último a passar por isso, em Minas, no Brasil e no mundo. com histórico positivo de recuperar jogadores com este perfil, apostou, mas dessa vez não deu certo.

* Nota em minha coluna de hoje no jornal O Tempo, nas bancas.


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Comentários:
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  • Gente,
    O caso Anelka mostrou uma MOLECAGEM sem tamanho do jogador.
    Maluf não pode se dizer de desentendido porque no Cruzeiro fez Alvimar Perrela passar por um processo parecido com Edílson Capetinha.
    E este negócio de receber um empresário brasileiro, outro francês que mora no Rio e um 3º homem que se dizia ser irmão do Anelka estava me cheirando mais a conto do vigário do que qualquer outra coisa.
    Quando se quer contratar um jogador de nome, tem que ir lá e sentar como cara, frente a frente, negociar e trazer.
    Foi o que Kalil fez com Ronaldinho Gaúcho, por exemplo.
    Petkovic jamais foi anunciado pelo Cruzeiro.
    Alex10 jamais foi anunciado pelo Cruzeiro, embora TODOS os cruzeirenses de verdade o quisessem de volta aqui na Toca.
    Então, não tem como tentar blindar o Kalil e Maluf neste imbróglio com Anelka… Houve erro e MOLECAGEM do jogador, mas, também houve amadorismo dos dirigentes atleticanos.
    Todos sabem que sou cruzeirense, mas, escrevo com isenção neste caso.
    Um grande abraço – João Chiabi

  • Martens disse:

    So pra informar os simpatizantes do pirangi que a CAMpanha FICA KALIL sempre existiu e sempre vai paq ele e o melhor do Brasil.

  • THIAGO disse:

    Nunca foi noticiado que o Pet vinha para o Maior de Minas. Isso e conversa fiada. Depois de uma vergonha dessas vcs atleticanos deviam ficar caladinhos.

  • Jeferson Cruz disse:

    Quantas vezes já escutei o Arthur Morais anunciar na Itatiaia: “…Petkovic no Cru Cru…” No entanto o Pet jogou foi no Galo. Esse oba oba é pra esconder o fracasso cru cru na Libertas. O melhor plantel do mundo não tem um centroavante e está vivendo de “se”. A se o Vuaden tivesse apitado…

  • Cada caso é um caso, mas recentemente na contratação do Ricardo Goulart, o mandatário celeste colocou um chapéu para agradar parte dos representantes celestes quando na contratação desse mediano atleta, e este mês a conceituada revista PLACAR publicou uma reportagem contrariando este famoso chapéu: simplesmente o citado atleta tinha acertado com o clube celeste, que literalmente “não deu chapéu” no maior clube mineiro de todos os tempos, o genuinamente mineiro, que não “atravessou” a negociação!

    – É muita falácia para enganar e desviar o foco nas bandas do lado obscuro da lagoa!

  • THIAGO disse:

    Vamos fazer a campanha fica kalil. Esse cara e um lambão e a imprensa em sua maioria aqui em Minas gosta de rasgar seda pra esse papudo tem que meter a lenha ao invés de atacar só o jogador. Metido a Roberto Justus do futebol anunciou a contratação por meio de um pré contrato que perante a FIFA na tem valor legal. Sabe de nada inocente.rsrs.

  • Luiz Guilherme disse:

    Ricardo, peraí… os documentos mostrados foram apenas um ato de desespero pela queda de credibilidade que houve no Kalil. O mundo caiu na cabeça dele com razão.
    Nestes documentos apresentados, o mais importante era uma carta onde o Anelka declara intenção de conhecer o Brasil (e só). Não havia contrato, pré-contrato, promessa de contrato, nada.
    Kalil twitou na confiança aos empresários, errou e pagou de boquirroto sim!
    Foi bom, acho que foi uma lição que nem todo mundo consegue ser Assessor de imprensa.

  • ita disse:

    Alkimim, que bom que evita falar de coisas do Galo.

  • Paulo Cesar disse:

    Chico Vandré!!

  • Ricardo Pinto disse:

    Chico, independente se o cara é problemático. O Galo tinha que dar uma resposta e provar que não fez coisa errada.
    Já estava virando assunto de piada no mundo todo.
    Imagina se é um jogador brasileiro que faz isso com time de fora?
    Iriam dizer que brasileiro é irresponsável etc etc etc.
    Provamos para eles que vivemos em um país de terceiro mundo, mas que aqui tem gente séria para fazer as coisas.

  • Alexandre Luiz disse:

    O cara tinha uma procuração do jogador. Malandragem mesmo.

  • Eduardo bh disse:

    Concordo. Muita vela pra pouco defunto. Mas o mico e amadorismo poe na conta do Maluf.

  • Rodrigo Assis disse:

    Tb acho que esse assunto já deu….Só espero que o Kalil não invente de trazer o Adriano Imperador que anda solto por ai

  • Chico, Bom Dia!
    Evito comentar sobre o Atlético e procuro preocupar mais com o meu Cruzeirão, Tipo Exportação, mas permita-me meter a colher nesse assunto. Todos reconhecem as qualidades do presidente do Atlético (honestidade, sinceridade, paixão pelo seu galo e transformação de toda a estrutura dessa instituição tão importante). Mas todos tbém reconhecem que ele “fala demais aderbal” (lembrando de um quadro humorístico). Dizem que peixe morre é pela boca e q boca calada não entra mosquito, etc. O descontrole emocional do Kalil invariavelmente o expõe; e o pior, expõe um clube da grandeza do nosso maior rival. Parece que aquela vontade de ser diferente, melhor do que todos, de reinventar a roda o leva a se precipitar nas palavras, declarações e desabafos. Basta o time perder e haver um erro humano que todo mundo pertence a uma quadrilha, que há armação e que o mundo conspira contra o Atlético. Menos!(como diria vc).Fico imaginando se esse episódio com cara de mico fosse com o meu Cruzeiro, contra o Gilvan, como ele jogaria indireta e tripudiaria. Claro que isso acontece nas melhores famílias. É aquela história, todo goleiro falha, toda craque erra penalty, todo time perde E TODO PRESIDENTE dá bola fora. O negócio é tirar lição dessa pisada na bola e calçar as sandálias da humildade. Kalil é grande e tem muito, mas muito mais crédito do que débito nessa relação futebolística. Continuo o admirando, claro, sempre exercendo meu direito à crítica, pois precisamos dela a cada momento; com o devido respeito, claro.