No papo com o Carlos Eduardo Éboli e Marcelo Gomes no “CBN Esporte”, de ontem pela manhã, falei do América, que está se despontando na Série B.
Quase venceu o Vasco na estréia em São Januário, no empate de 1 a 1, e venceu jogando muito bem o Ceará, no Independência.
Mais tarde abri a caixa de mensagens e encontrei este comentário do Marcio Amorim, americano sempre presente nos estádios, com muita coisa semelhante ao que também penso da atual situação do Coelho:
Moacir Júnior está mostrando que a aposta nele foi um gol marcado pela diretoria do América
– – –
* “Agora que o América enfrentou nas duas rodadas iniciais dois times candidatos ao acesso (Vasco e Ceará) e conseguiu terminar a rodada em primeiro lugar, não posso deixar de mandar-lhe algo a respeito. Sei que você esteve fora e pode não ter tido informações suficientes para postar nada do Coelhão. As minhas primeiras impressões vão aí:
O jogo contra o Vasco poderia ter sido ganho até com certa facilidade. Faltou ousadia. Já contra o Ceará foi uma atuação que animou até o americano mais descrente. Com a ausência daqueles três (Lucena – com ele na zaga, o goleiro Matheus é sempre o melhor em campo), Élvis e o cusparada, o time mudou completamente. Graças a Deus não são nem mais relacionados para o banco, o que me dá a certeza e tranquilidade de que sempre estive certo.
Havia um misto de organização, entusiasmo, competência, vontade de vencer e alegria de jogar. Esta alegria contaminou 10 atletas do grupo. Digo 10, porque o Tchô destoa. Apático, distante, medroso e sem o mínimo necessário de categoria para acompanhar os demais. A imprensa “babou” em cima da ótima apresentação do Obina e calou-se diante da inoperância do Tchô.
Acho que, acima dele, do Obina, estiveram o Ricardinho (jogador de série A, que pode ir embora a qualquer momento, como o Rodriguinho) e o Gílson. No mesmo nível do Obina estiveram o Leandro – um guerreiro – o Elsinho, o Pablo (carrapato leal, sem botinadas e carrinhos) e o Andrei Girotto. Estou apenas esperando que o Mancini seja oficializado no lugar do Tchô, para poder começar a sonhar de novo com o acesso. Grande abraço!”
Marcio Amorim
Deixe um comentário para THIAGO Cancelar resposta