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Terceiro lugar vale tanto que nem o Galvão Bueno estará em Brasília!

Notícia do Uol:

GALVAO

* Galvão Bueno, principal narrador da TV Globo, não irá comandar a transmissão do último jogo do Brasil na Copa do Mundo de 2014. Luis Roberto De Mucio irá fazer a narração deste sábado, às 17 horas, na emissora carioca. A partida contra a Holanda vale a terceira colocação no Mundial.

Após a derrota por 7 a 1 para a Alemanha na semifinal, a partida dos brasileiros que ocorre em Brasília terá os comentários de Caio Ribeiro e Juninho Pernambucano, com Renato Marsíglia analisando a arbitragem.

A equipe número 1 da Globo – comandada por Galvão Bueno, com comentários de Walter Casagrande, Ronaldo Nazário e Arnaldo Cezar Coelho – estará no Rio de Janeiro no domingo, às 16 horas, para a final entre Alemanha e Argentina.”

* http://uolesportevetv.blogosfera.uol.com.br/2014/07/09/galvao-fica-fora-de-ultimo-jogo-do-brasil-na-copa-de-2014/#fotoNav=37


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Comentários:
25
  • Paulo Afonso disse:

    Não vou esquecer nunca uma matéria que passou mostrando parte de um treinamento da Alemanha… O repórter não entendeu e ainda tentou tirar um sarro dos alemães… O Joachim Low estava em pé do lado do campo e os jogadores em dois grupos dentro do campo, com pranchetas na mão… Aí o repórter perguntou se o Philipp Lahm era uma espécie de coordenador técnico, que passa as instruções para os jogadores ou se era ele mesmo que decidia como o time ia jogar… O Low respondeu que aquilo era um exercício… Os jogadores tinham que definir estratégias para vencer o adversário… Isto favorecia tanto a coletividade, pois unia o grupo, quanto a capacidade intelectual dos jogadores, pois eles tinham que definir estratégias para vencer… E isto era apenas parte do treinamento… Parece que o repórter tinha a ideia de que dinâmica de grupo era coisa usada em processo de seleção de algumas empresas como algo meramente formal…

  • Paulo Afonso disse:

    Sobre pedido de desculpa dos alemães, acho que foram sinceros… Como eles mesmos disseram, eles respeitaram tanto o Brasil que jogaram sério o tempo inteiro, como manda o futebol… Não houve firulas, não tentaram jogadas individuais excepcionais, não perderam a concentração… Eles têm todo o meu respeito e admiração… Dificilmente os jogadores brasileiros teriam o mesmo comportamento caso tivessem feito um placar destes sobre qualquer time, incluindo o da Alemanha… Que o Brasil e os brasileiros aprendam a lição…

  • Paulo Afonso disse:

    Sobre estatísticas, entendo que questionamos o fato de ser uma ciência que pode mostrar resultados de acordo com o interesse do responsável por fazê-las… Por exemplo, aqueles ranking’s de sopa de letrinhas, não têm muita credibilidade… Estudos sérios no futebol, assim como em qualquer área, são importantes sim… Mas são importantes para se ter uma frequência e ficar constantemente entre os melhores… O melhor mesmo vai depender de uma série de fatores que estudos nem sempre vão conseguir garantir… Uma expulsão, um pênalti mal marcado, um pênalti que não foi marcado, um craque no time adversário, etc… Tudo isto pode influenciar o resultado de uma partida… Quem se prepara bem, principalmente quando tem jogadores técnicos e inteligentes, normalmente vai ficar sempre muito perto de conseguir títulos…

  • Paulo Afonso disse:

    Antônio CATÃO Jr., na verdade a “Taça FIFA” só fica de posse do vencedor no gramado após a final… Depois já volta para o poder da FIFA que disponibiliza uma réplica para o país vencedor…

  • Fernando rabelo disse:

    Covardia da Grobo que teve que voltar atras. Aliás, ninguem comentou da sacanagem que a grobo fez com o Bernard na matéria sobre as possíveis razões do fracasso. Obvio que nem tocam no assunto do passe livre dos seus jornalistas na granja e das inúmeras interrupcoes com entrevistas particulares. CBF é a globo ou o que fazem os juizes mais corruptiveis do Brasileiro comentando jogos dessa emissora?

  • Thiago disse:

    Querem tratar o futebol como se resumisse a dados, centros de pesquisa, estatística, e outros adereços mas continua sendo futebol.
    O simples e perfeito, a Alemanha reestruturou seu futebol, seu campeonato, com jovens talentos bem treinados que respeitam o profissionalismo e o comprometimento com o objetivo final, o título.
    Só no Brasil e que os jogadores são endeusados, são tratados como se fossem imprescindíveis, preocupam com bons contratos, status, e conquistas pessoais. A comissão técnica foi arrogante e prepotente ao dizer que já tinha uma mão na taça, foi estúpida ao endeusar seus jogadores fazendo estes carregar uma pressão pior do que já tinham.
    Esses mesmos jogadores logicamente com algumas mudanças mas bem treinado e sem badalacao podem jogar um futebol coletivamente com tanta qualidade quanto a Alemanha.
    No seleção sportv o campeão Lottar Mateus tem dito com freqüência que o futebol coletivo como e praticado na sua seleção e o ponto forte. Individualidades aparecem durante o jogo mas o que ganha e jogo coletivo e se não fosse assim futebol não era jogado 11 jogadores.
    Equilíbrio psicológico e treinamento era só o que essa seleção precisava e atitude do técnico em mudar os jogadores que não rendem e ponto final.
    Futebol e simples as pessoas e que complicam demais.

  • Márcio Luiz disse:

    Pô, Chico!

    Então vc acha que a TV Globo iria colocar um profissional (caquético, na minha opinião) cujo salário foi renovado na casa dos 5 MI mensais para narrar jogo amistoso de luxo no sábado e NÃO narrar a decisão da Copa do Mundo no Brasil independentemente de o anfitrião estar fora dela???

    Se o já saudoso Luciano do Valle vivo estivesse, vc acha que a Band iria colocá-lo pra narrar pelada “esfria sol” no sábado e por o tal de Téo José ou o Da-te-na (credo!) ou o Prieto pra narrar a decisão do Mundial???????????

    E locutor narrar 2 jogos seguidos entre diferentes equipes é fora dos padrões de grandes emissoras. A “nossa” Itatiaia é um exemplo.

    Abç.

  • Thiago disse:

    Boa Zé Antônio. Bagaço está muito bem denominado.

  • Finalmente a frase “Cala a boca, Galvão!”, que está sumida, voltou à tona pela própria emissora do plim-plim: um verdadeiro “legado”! Ainda bem…

  • Isael Souza disse:

    O futebol brasileiro recebeu alguns recados nos últimos anos. Quando o Santos tomou duas goleadas do Barcelona, por exemplo. Ou quando o Inter foi eliminado do Mundial de Clubes por um time africano. E, depois, o Atlético Mineiro — por uma equipe marroquina. As finais da Libertadores serão retomadas agora, depois da Copa. Sabe quantos clubes brasileiros estão entre os semifinalistas? Nenhum. A média de público da Série A é não menos que ridícula. O campeonato do ano passado acabou num tribunal fajuto porque a CBF não consegue publicar uma suspensão de jogador num site. O clube que reclamou dessa iniquidade foi chantageado e ameaçado de desfiliação e acabou rebaixado, sem ter direito sequer de buscar seus direitos.

  • Alisson Sol disse:

    Fábio Fernandes,

    Onde você ouviu/leu que americano prefere ficar em terceiro que em segundo lugar?

    Nada contra os meus inúmeros amigos americanos, mas a mania americana de “achar um jeito de ser campeão” (e dar medalha para todo mundo), é simplesmente irritante. As ligas nacionais, que tem nomes suntuosos, são divididas em conferências, simplesmente para que você, tendo chegado ao “Superbowl”, ou à “World Series”, já tenha sido o campeão da sua “Conferência”. E para chegar à decisão da sua conferência, você já foi o campeão da sua “Liga Regional”, ou um “wild card”. Só para você ter uma idéia, na menor subdivisão das ligas, geralmente só há 4 clubes. Ou seja, mesmo só sendo campeão do SuperBowl uma vez agora em fevereiro/2014, o Seattle Seahawks já havia sido várias vezes o Campeão da “Conferência Nacional, divisão Oeste” (que tem só 4 clubes: o St Loius Rams, o San Francisco 49ers, o Seattle Seahawks, e o Arizona Cardinals). E, lembremos, nãs ligas, não há rebaixamento…

    As desculpas dos jogadores da Alemanha são sinceras. Não entendo como há gente que está duvidando disto, depois de ver o que os jogadores do Raja fizeram com o Ronaldinho após o jogo no Mundial de Clubes. Há realmente respeito internacional pelo futebol brasileiro. Jamais houve qualquer cobertura internacional de goleada 7×1 sobre a Arábia Saudita! (qual seria a surpresa?)

  • Alisson Sol disse:

    Fábio Fernandes,

    Onde você ouviu/leu que americano prefere ficar em terceiro que em segundo lugar?

    Nada contra os meus inúmeros amigos americanos, mas a mania americana de “achar um jeito de ser campeão” (e dar medalha para todo mundo), é simplesmente irritante. As ligas nacionais, que tem nomes suntuosos, são divididas em conferências, simplesmente para que você, tendo chegado ao “Superbowl”, ou à “World Series”, já tenha sido o campeão da sua “Conferência”. E para chegar à decisão da sua conferência, você já foi o campeão da sua “Liga Regional”, ou um “wild card”. Só para você ter uma idéia, na menor subdivisão das ligas, geralmente só há 4 clubes. Ou seja, mesmo só sendo campeão do SuperBowl uma vez agora em fevereiro/2014, o Seattle Seahawks já havia sido várias vezes o Campeão da “Conferência Nacional, divisão Oeste” (que tem só 4 clubes: o St Loius Rams, o San Francisco 49ers, o Seattle Seahawks, e o Arizona Cardinals). E, lembremos, nãs ligas, não há rebaixamento…

    As desculpas dos jogadores da Alemanha são sinceras. Não entendo como há gente que está duvidando disto, depois de ver o que os jogadores do Raja fizeram com o Ronaldinho após o jogo no Mundial de Clubes. Há realmente respeito internacional pelo futebol brasileiro. Jamais houve qualquer cobertura internacional de goleada 7×1 sobre a Arábia Saudita!

  • Frederico Dantas disse:

    E o craque da Copa? Tem algum que se destacou assim, num nível de craque?

    Apesar de muitos nomes badalados terem vindo aqui em minha opinião nenhum deles foi nem sombra que são de fato.

    Copa sem craque? O craque será o “conjunto alemão”?

  • Frederico Dantas disse:

    Alisson.

    Isso tudo só tem um problema. Se a Alemanha ganha será coroado o método, o planejamento e também o talento, coisa que esta seleção também tem. Se perde, teremos mais um período obscuro como foi o pós 82.

    Se a Argentina ganha esta Copa, tudo isso que todos estão batendo na tecla sobre a zona que é o futebol brasileiro continuará sendo exaltado. Isso porque na Argentina é igualzinho ou pior que aqui.

    Para o bem do futuro do futebol, que a Alemanha vença. Porque até em termos de talento hoje eles têm uma seleção melhor que a nossa e que a argentina.

  • Olá, Chico!
    Vale lembrar que o EUA preferem o terceiro lugar do que o vice. Como eles mesmo dizem: “pra ficar em segundo tem que perder, ao contrário do terceiro, tem que ganhar”. Brasileiro é humilhado até mesmo quando são exaltados. Ou seja, os jogadores alemães pediram desculpas.

  • Julio Cesar disse:

    Enquanto isso….”cai viaduto em São Paulo, via Anchieta….” O que ta acontencendo com a engenharia neste pais…

  • Julio Cesar disse:

    “Marin encontra carinho na volta a granja comari” ! Mais uma montagem , de uma corja dona do feudo CBF. Intervenção ja ! E terceiro lugar p…nenhuma !! Tem é que levar faixas e cartazes esculachando com esta quadrilha, Scolari e Parreira. Mas , não vão deixar entrar…!!!

  • Antônio CATÃO Jr. disse:

    Thales,
    A Jules Rimet foi a única em que ficaria de posse definitive quem a conquistasse por três vezes. A “Taça FIFA” como é a atual em disputa não prevê posse definitiva em razão do número de conquistas.

  • Stefano Venuto Barbosa disse:

    O Alisson Sol disse tudo. Eu não sou muito favorável a números, quando eles apenas se apegam à tradição, que no fundo pode-se ler “superstição”. Estou lembrando aqui da final do mundial Santos x Barcelona, se naquela época tivéssemos entendido a mensagem do massacre sofrido pelo time santista, estaríamos mais precavidos agora.
    Em outro comentário falei da entrevista do jornalista alemão que disse, que na Europa ninguém mais teme o futebol brasileiro e do fato de que nem o nosso maior craque, Neymar, conseguir ser o protagonista no seu clube, são sinais que ninguém percebeu, porque aqui se quer resolver tudo com paixão, daí para dirigir a seleção contrataram o mais passional de todos os técnicos, Felipão. Deu no que deu.

  • Alisson Sol disse:

    Salvo absurdo acidente, a Alemanha dever levar a Copa, e mudar para sempre a filosofia de futebol no mais alto nível. Enquanto times atrasados se apegam a “peso da camisa”, catimba e sal grosso, a Alemanha colocou fundos na Universidade Esportiva da Alemanha, em Cologne (link). Colocaram gente séria para estudar o esporte do ponto-de-vista individual e de grupo, fazer análise de dados.

    Cansei de ver aqui gente dizendo que ranking e estatísticas nada valem. Obviamente, o passado não determina o futuro. Mas apenas se não estudado ao nível correto. É claro que, deboches à parte, ninguém acredita que “time que jogou de amarelo sempre ganhou, então quem jogar de amarelo agora vai ganhar”. Isto é Estatística do passado que não pode prever o futuro. Mas o que seria a “Estatística Relevante”. Pois foi o que fez a Alemanha.

    Segundo o que rola nas rede profissionais, colocaram 50 estudantes da Universidade em Cologne para estudar os jogadores brasileiros. Como se posicionam em campo. Para que lado driblam. Como reagem diante de uma formação tática. Era um trabalho intenso, de coleta de dados e análise. Algo que dificilmente podia ser feito mesmo há poucos anos, antes da proliferação da “Computação na Nuvem”. A equipe da Alemanha sabia que, se as chaves seguissem o normal, poderiam cruzar com o Brasil. Queriam ter uma “vantagem competitiva”, o que é muito importante neste ponto.

    Agora, não basta ter a vantagem competitiva a nível acadêmico. É preciso colocar em campo, transferindo o conhecimento para os jogadores. É por isto que era preciso se concentrar tanto isoladamente, para colocar os jogadores estudando os adversários. É por isto que preferiam enfrentar o Brasil com o Neymar: esta era a prova para a qual tinham estudado! Mal sabiam que seria uma “prova mais fácil”.

    Obviamente, o craque do futebol é aquele que surpreende. Vai driblar para a esquerda, quando todas as estatísticas do passado dizem que devia driblar para a direita. Mas quantos destes ainda existem no futebol?

    Se o Brasil quise continuar com o “sal grosso”, tudo bem. Caso contrário, é melhor começar a ler sobre análise de dados como o estão fazendo na Bundesliga (link), e sobre análise tática (link).

  • Américo disse:

    Um dos maiores legados da copa é a mudança na forma de torcer nos estádios.

    Existem ingressos a R$ 200 em alguns jogos do campeonato brasileiro.
    Se você dissesse, cinco anos atrás, que isso aconteceria, dariam risada.

    Mas veja a final da Libertadores da América: a renda com ingressos foi de R$ 14 milhões.” O jogo teve mais de 56 mil pagantes, na maior bilheteria da história do futebol nacional.

    Atlético Mineiro e Olímpia se enfrentaram diante de torcedores que pagaram R$ 100 pelo ingresso mais barato. A bilheteria superou em 70% o recorde anterior, que era da partida entre Brasil e Inglaterra no Maracanã.

    As empresas privadas que exploram as novas “arenas” apostam na diversificação dos produtos e usos para as arenas (futebol, shows e etc).

    Mas, mesmo se não der certo, o lucro estará garantido por força de contrato.

    Um dos casos mais lucrativos é o do Mineirão, em Belo Horizonte, onde foi estabelecida uma faixa de rentabilidade que dá sustentabilidade ao negócio.

    Se ela não for atingida, o governo deve complementar o valor até determinado teto; se ela for superada, o excedente é dividido entre os administradores.

    Ou seja: o governo de Minas é fiador do lucro da Minas Arena e colocará dinheiro público para garantir esse lucro sempre que o ganho com bilheteria for inferior ao estipulado em contrato.

    Só falta informar ao povo mineiro, por quanto está saindo esta fatura…

  • Chico, Bom Dia! Como é do conhecimento de muitos, no esporte em geral, e no futebol em particular, ganha-se e também se perde. Normal. Só os imaturos, alienados e com algum desequilíbrio mental resistem à essa verdade. Estou entre aqueles que veêm valor no terceiro lugar. Claro que ser campeão é o máximo. Mas o problema nosso é que é tudo ou nada. No início somos tudo, os melhores e seremos campeões pq somos o país do futebol, temos Neymar e cinco títulos, blá, blá… Depois vacilamos e levamos uma traulitada e aí temos que deletar tudo. Menos! Essa seleção nossa, com toda a sua limitação, se fosse melhor treinada e tivesse encarado a Alemanha como a Holanda e Argentina se encararam, com respeito e cautela, poderíamos ter melhor resultado, inclusive ido para a final. Pq não? A Alemanha, com toda a sua inquestionável qualificação penou para passar pela Argélia, na prorrogação. Em 1994 ganhamos jogando feio, com um time limitado, salvo Romário e Bebeto, nos penaltes. O vergonhoso é perder de 7 (aliás, passou de 3 gols, sempre é vergonho. Mas acontece. Nosso maior problema é decorrente da nossa origem latina, onde a emoção sempre prepondera sobre a razão. Os alemães qdo são desclassificados (Holanda tbém e outros europeus) sofrem, mas são equilibrados na análise e na recomposição. Aqui no Brasil qdo. um goleiro falha (e todos falham) o mundo desaba. Por outro lado, qdo. meu Cruzeiro ou Atlético ganham do Guarani, Coritiba ou outro time intermediário, jogando bem, a empolgação toma conta da maioria dos torcedores e depois dos resultados ruins a frustração é avassaladora. Temos que procurar exercitar (não é fácil) o lado racional (em tudo na vida,inclusive na política). Claro que futebol sem empolgação, brincadeira,provocação sadia fica muito chato, mas é possível isso com o mínimo de equilíbrio e sensatez. A propósito, ontem assisti ao bom programa do bom Jaeci, mas ele me parecia totalmente descontrolado nas agressões a várias personalidades do mundo da bola e da política. Tantos adjetivos ácidos como idiota, imbecíl, etc. Penso que não podemos desrespeitar a pessoa só pq ela pensa diferente de nós ou pertence a esse ou aquele veículo de comunicação, time ou partido político. Nós seres humanos somos muito parecidos em tudo. Claro que a crítica é necessária sempre; mas pode ser feita com educação e civilidade, sem perder veemência e qualidade. Não é fácil esquecer essa goleada (goleada a gente nunca esquece), mas temos qualidade e condições de iniciar um planejamento melhor paa 2018, onde poderemos chegar entre os dois (melhor que entre os 4 – q não é de tudo ruim). Ó pior de tudo, Chico, é que qdo. um profissional começa a se destacar no futebol ninguém aguenta o nojo, a exploração e forçação de barra. Isso ocorre com o Neymar que é endeusado e valorizado ALÉM DA CONTA. Posso estar errado no que to dizendo aqui, mas como esse seu espaço é democrático, agradeço a sua paciência e dos demais co-participantes.

  • thales rosa disse:

    Galvao vai narrar o TRI da Argentina!!! e ai a taça sera da argentina agora? Sera a primeira a conquistar 3 titulos depois de 1970…. Quando a taça Jules Rimet foi dada em definitiva ao Brasil e foi roubada por um argentino da sede da CBF.. perdemos para sempre a taça…

    Voltando a taça agora sera da argentina??

  • Xavier disse:

    Chico e amigos,

    Como autêntico Atleticano, torcerei para Los Hermanos levantarem essa taça pelos seguintes motivos:

    1 – Primeiro porque a “casa” dos Argentinos é o CT do Maior de Minas;

    2 – Para acabar de derrubar a soberba da comissão técnica da seleção, imagina tomar de 7 e depois a Argentina dobrar a Alemanha…. Vai ficar mais feio ainda o vexame;

    3 – Provavelmente a Alemanha jogará com a camisa semelhante a do flapito dentro do Maracanã;

    4 – Ver a Dilma entregando a taça para nossos vizinhos dentro do Maracanã será surreal;

    5 – Poder vingar o Brasil na Recopa Sul-Americana sobre os argentinos já na quarta feira será mais um grande feito para o maior de Minas.

    Alemanha é favorita, mas torço pela Argentina…

    Saudações….

  • José Antonio disse:

    Sábado tem clássico em Brasília: Laranja x Bagaço…..