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A volta do complexo de vira-latas, por Arnaldo Jabor, incorporando Nelson Rodrigues

Já leu esta coluna do Arnaldo Jabor, ontem, no O Tempo?

Vale a pena:

* “A volta do complexo de vira-lata”

Amigos,
vocês passaram o tempo todo da Copa falando de mim: Nelson Rodrigues pra cá, pra lá…

Antes eu era o pornográfico, o reacionário, agora virei técnico de futebol. E me citavam. Todos diziam que tinha acabado o nosso “complexo de vira-lata”. Mas esse complexo que eu descobri pode existir também ao avesso (Freud nem me olha aqui no céu, com uma inveja danada). Mas ele não é apenas o pavor diante dos estrangeiros, a cabeça baixa, o “sim, senhor”, a alma de contínuo. Não. Esse complexo aparece na submissão à Fifa, lambendo-lhe os pés como cachorrinhos gratos, nas arenas grã-finas. O vira- lata estava ali. Podemos botar uma fitinha cor-de-rosa no vira-lata que ele continua sendo um legítimo vira- lata, cheirando postes e abanando o rabo.
Para nossos jogadores ricos e famosos, o Brasil é a vaga lembrança da infância pobre, humilhada. O país virou um passado para os plásticos negões falando alemão, todos de brinco e com louras vertiginosas. Não são maus meninos, ingratos, não, mas neles está ausente a fome nacional “por um prato de comida,” a ânsia dos vira-latas.
Já disse e repito que, antes, nas Copas do Mundo, éramos a pátria de chuteiras. Hoje, somos chuteiras sem pátria. Fomos infeccionados pelo futebol europeu, mas pela metade; ficamos na dúvida se somos Pelé ou Dunga.
Nesta Copa, só o povo estava de chuteiras, para esquecer os escândalos que lhe mergulharam em cava depressão.
Foi diferente de 1950. Lá, sonhávamos com um futuro para o país. Agora, tentamos limpar nosso presente. Somos uma nação de humilhados e ofendidos, pois o país é dominado por ladrões de galinha e batedores de carteira. E a população queria que o escrete fizesse tudo o que o governo não fez. . . .

CHUTEIRASDOJABOR

O texto completo está no:

http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/arnaldo-jabor/a-volta-do-complexo-de-vira-lata-1.883441


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Comentários:
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  • artur nogueira disse:

    Um dos nossos melhores críticos. Junto com Olavo Carvalho, Pondé, Augusto Nunes, Reinaldo Azevedo. Pena que o pessoal , talvez por ideologia ou pequenez intelectual nao consiga entende-lo.

  • Marcelo M disse:

    este jabor e piada, tem gente que ainda perde tempo.

  • Eduardo disse:

    A unica diferenca entre Nelson Rodrigues e o Jabor e que o primeiro era uma besta e o segundo ainda e.

  • Dudu GALOMAIO BH disse:

    Gosto da seleção argentina. Não tenho nada contra os argentinos… gente arrogante tem em todo lugar, inclusive aqui no tal Brasil.
    Boa postagem M Martins.

  • Thiago disse:

    Hahaha se eu fosse presidente desse pais, o imposto de renda de jogadores de futebol que ganham acima de 30 mil mês seria de 80, 90%, assim como técnico, gestores e outra, o tal do empresário que abre empresa fantasma pra tapear a receita, esse aí seria taxada em 90% do lucro e do patrimônio.
    Ninguém nessa terra de meu deus precisa de tanta fortuna pra viver com dignidade. Quanto mais dinheiro mais corrupção existe nesse meio.
    Não e justo que um neurocirurgiao, um angiologista, um engenheiro mecatronico, ou outros profissionais que labutam 25 ou mais de estudo ganhar menos que um analfabeto funcional que tem habilidade nos pés. Hoje um professor ganha menos que qualquer vendedor de picolé ( não que este não mereça) , e queremos que nossa educação melhore? A continuar deste jeito quem vai querer ser professor ganhando esta miséria?
    Por causa disso o torcedor e explorado com ingressos de 80 a 100 reais por jogo, nunca irão lotar estádios dessa forma. Já está provado por a mais b que ingressos a 10 ou 20 reais são preços convidativos pro torcedor. Aí vão aparecer aqueles que dizem ‘mais com essa receita os jogadores irão embora’ e eu respondo: acabem com a lei pele, deixem a meninada da base subir e jogar, pra que mandar o elber pro Coritiba pra dar vez a Marquinhos, vai tomar banho na soda. O clube tem mesmo e que se estrepar numa dessa.
    Se me perguntar se sou a favor do governo intervir no futebol desde que seja pra propor mudança seria e não politicagem de terceira, sou sim a favor.

  • Jonas Moura Reis disse:

    Alguma coisa está muuuuito errada no futebol brasileiro, pois o Galvão Bueno ganha o “DOBRO” do salário do Neymar !!!

    Galvão Bueno ganha R$ 5 milhões por mês na TV Globo.

    Neymar Jr. ganha no Barcelona R$ 2,7 milhões mensais (8,8 milhões de Euros de salário anual mais 2 milhões de Euros por ano de luvas), considerando a cotação de hoje do Euro, praticamente a R$ 3,00.

    Se o Galvão Bueno, que é empregado, ganha R$ 5 milhões por mês com o futebol, quanto estarão ganhando os patrões, donos da TV Globo?

    Isso mostra que dinheiro para bancar o patrocínio de jogadores no Brasil existe se a TV Globo não interceptar para si o dinheiro dos patrocínios.

    Não pode dar certo um futebol onde quem grita gol no microfone ganha mais do que os artilheiros que fazem os gols.

    O dobro do que ganha o camisa 10 da seleção, que precisou ir para o exterior para ganhar o que vale. Galvão sozinho ganha mais do que a folha de pagamento inteira de muitos grandes clubes brasileiros.

    Basta ver o que faz mais falta: O Galvão não poder narrar por uma garganta inflamada, ou o Neymar não poder jogar pela contusão que sofreu?

    Na Alemanha a TV Pública é que transmite os jogos, e boa parte dos patrocínios vão direto para pagar os salários dos jogadores, para mantê-los nos clubes alemães. Duvido que algum locutor de futebol na Alemanha ganhe mais do que qualquer craque do Bayern de Munique ou do Borússia Dortmund, como ocorre no Brasil.

    Isso mostra que é a influência e poder econômico, político e midiático que a TV Globo impõe nos negócios do futebol brasileiro é que está expatriando nossos jogadores e arruinando o nosso futebol.

    É a TV Globo que controla os patrocínios e negocia a partilha com os cartolas de clubes e da CBF em negociações sinistras aos olhos dos torcedores. O pouco que sobra do dinheiro vai para pagar jogadores que, grande parte, sequer conseguem receber salários em dia nos clubes brasileiros.

    Falar em reerguer o futebol brasileiro passa por mandar o Galvão para a Alemanha (ou para Monte Carlo, como ele gostava) e trazer de volta ou manter os craques com patrocínios de empresas diretamente aos atletas, reduzindo as margens de lucro e de intermediação da rede de TV predatória ao nosso futebol.

  • M Martins disse:

    Discordo. A pátria não tem mais chuteiras; só brucutus.
    Triste ver no que a CBF, com a complacência das federações estaduais e dos cartolas, a mando do todo poderoso Rei – a Globo – transformou nosso futebol que um dia existiu.
    O país de chorões chora sobre uma bola e enfia a cabeça debaixo do gramado. Vão fingir que mudarão alguma coisa para nada mudar.

  • M Martins disse:

    Legal ler isso:

    A paixão argentina pelo Brasil
    sab, 12/07/2014 – 15:03
    Jornal GGN – Matéria assinada por Marcia Carmo, na BBC Brasil, mostra uma visão diferente daquela que muitos estão acostumados aqui no Brasil. Entrevistando diversos argentinos em Buenos Aires, a reportagem retrata uma visão extremamente positiva dos hermanos com o nosso país. Muitos deles dizem que a rivalidade não extrapola o mundo do futebol, ao contrário do que acontece com outros países, como a Inglaterra e ficaram surpresos ao saber que os brasileiros torcem contra a seleção argentina. A matéria tenta traçar hipóteses que distanciam os dois povos, entre elas a barreira linguística. Leia mais abaixo:
    Da BBC Brasil
    Afinal, o que os argentinos acham da gente?
    Marcia Carmo
    Aqui em Buenos Aires, antes da Copa do Mundo começar, cada vez que os argentinos percebiam que estavam conversando com uma brasileira, diziam: “Como você conseguiu deixar aquele país? Amo o Brasil”.
    Para muitos deles, agora está sendo uma surpresa saber que a rivalidade dos torcedores brasileiros com os argentinos parece extrapolar os estádios.
    “Acho que vocês não gostam da gente”, disse um bancário e jogador de rúgbi, de 35 anos, que trabalha no bairro de Palermo.
    Uma comerciante, de 30 anos, dona de uma lan house, aqui ao lado de casa, no mesmo bairro, disse frase parecida no dia seguinte à vitória da Argentina sobre a Bélgica, no estádio Mané Garrincha, em Brasília: “Foi uma surpresa ver os brasileiros com camiseta da Suíça em São Paulo e de novo torcendo contra a gente em Brasília. Não sabia que os brasileiros não gostavam da gente”.
    O sorriso que surgia só por estar diante de um brasileiro agora parece ter sido substituído por um certo incômodo, com as histórias de brasileiros torcendo contra a Argentina, ainda mais agora depois de o Brasil ter sido eliminado da Copa.
    Na realidade, a rivalidade não parece ser mútua – além dos estádios. Sim, é verdade que especialmente após a vitória sobre a Holanda eles recordam o 7 a 1 sofrido pelo Brasil contra a Alemanha.
    Foi assim na festa que realizaram na concentração no Obelisco, no centro da cidade, até a madrugada desta quinta-feira, depois da vitória na Arena Corinthians.
    Um dos torcedores argentinos de batina, como a do Papa Francisco, escreveu nas costas da roupa bege: 7 x 1. E mostrou, rindo, sete dedos quando percebeu que falava com uma brasileira. A gozação aumentou nas últimas horas. Mas, pelo menos aqui, sempre dentro do espírito do futebol.
    Há muitos mal entendidos entre um e outro, brasileiros e argentinos, decorrente, talvez, da barreira dos idiomas, que acaba passando uma impressão falsa de provocação.
    Professores de português e de espanhol costumam dizer que o português tem mais fonemas que o espanhol, e que, por isso, não é fácil de ser compreendido pelos argentinos. Ou seja, é mais fácil um brasileiro entender o que eles falam do que o contrário. De certa forma, eles mal ficam a par de nossas piadas.
    Ao mesmo tempo, historiadores afirmam que, para os argentinos, o rival – em qualquer âmbito – é a Inglaterra. Não o Brasil. O motivo? A guerra em 1982 pelas Ilhas Malvinas, Falklands para os ingleses.
    Já sobre o nosso país, no imaginário coletivo argentino, o Brasil é sinônimo de paraíso. O lugar dominado não só pelas belezas naturais, mas por pessoas de bem com a vida. Tudo o que muitos confessam desejar na vida. E que não têm como ter aqui. Seja pelo frio, pela maior dramaticidade com que encaram o cotidiano ou pela história de sobe e desce na política e na economia da Argentina.
    ‘Quero nascer pernambucana’
    “Na minha próxima vida quero nascer pernambucana”, disse uma médica da clínica Swiss Medical, no bairro nobre de Palermo Chico. Por quê? “Quero ser como vocês. Não ter vergonha de usar biquíni mesmo quando estiver com barriguinha. Quero que meu marido e meus filhos não se sintam mal usando sunga”.

    Saída de Neymar foi lamentada por argentinos
    Para eles, a sunga é sinônimo da “liberdade” do homem brasileiro. Mas por que pernambucana? “Para ter verão o ano todo e para sorrir tanto quanto os pernambucanos”.
    O meu professor de ioga não viajou para a Copa. Achou muito caro para o bolso dele. Mas antes e depois de o Mundial começar, disse e continua dizendo. “Eu acho que não sou daqui de Buenos Aires. É no Rio que me sinto em casa. Sou contagiado por aquele astral”.
    É fato que turistas brasileiros chegam aqui e parecem encantados. “Eles nos tratam muito bem”, costumam dizer.
    Mas também já vi aqui alguns brasileiros dizendo “grosso” após serem atendidos por algum comerciante local. Para os argentinos, “groso” é, porém, sinônimo de poderoso. Por questões culturais, os argentinos – especialmente os que têm mais de 60 anos – parecem mesmo ter alma de tango. Poucos sorrisos, poucas palavras e certo tom dramático ou seco – demais, para nós brasileiros.
    Tal atitude, somada de fato a um certo ar de superioridade – quando a Argentina estava entre os mais ricos do mundo – os fez atuar como se estivessem no lugar errado e não sendo parte da América Latina.
    Mas esse comportamento “arrogante” mudou depois da crise de 2001. E os que têm hoje em torno dos 30 anos, como o bancário, a comerciante e o professor de ioga, não entendem por que os chamam de arrogantes. “Sério? Arrogantes? Como assim?”, perguntou a arquiteta Maria Eugenia, de 37 anos, que costuma viajar nas férias para o sul do Brasil.
    ‘Somos bonitos e importantes’
    Com o típico humor portenho, o ator Ricardo Darín, 57 anos, astro do cinema argentino, respondeu quando lhe perguntei sobre essa arrogância: “É que somos muito importantes”. Pensei, hum, arrogante mesmo. Metido. Mas aí ele completou:
    “Importantes, inteligentes e bonitos. No te parece? (Você não acha?”). E sorriu. Era uma “broma” (“brincadeira”).
    Mas demorei a entender. O humor deles ─ que para nós acaba passando a falsa imagem de arrogância ─ não é como o nosso, mais explícito. É mais irônico, mais “inglês” – o que, por si só, também é um ironia, dada a real rivalidade com os ingleses.
    O próprio papa Francisco é conhecido, dos tempos em que ele era cardeal, pelas frases desconcertantes, ditas sem qualquer sinal de sorriso.
    Já quando o assunto é futebol, os argentinos são bem menos refinados.

    Argentinos ficaram surpreendidos ao saber que rivalidade com Brasil não era limitada ao futebol
    Eles torcem com paixão e dedicação, são organizados e “explícitos”. Para demonstrar paixão por Maradona, um grupo de torcedores criou, nos anos 1990, a Igreja Maradoniana, com altar e tudo – afinal ele fez aquele gol da “mão de Deus” contra a Inglaterra na Copa do México.
    Para provocar os torcedores brasileiros, nesta Copa, um grupo de oito amigos criou o hit Brasil decime qué si siente, com o refrão: Maradona é melhor que Pelé.
    Diga-se que o hit pegou muito antes de os brasileiros usarem camisetas de outras seleções que jogaram contra a Argentina na Copa.
    Mas agora os criadores da canção, mesmo sem serem perguntados, explicam que foi uma “broma” típica de futebol. “Não imaginávamos que alguns brasileiros levassem a mal, que pensassem que era provocação além do estádio, além do futebol”, disse um deles.
    Fora dos gramados, os argentinos continuam fazendo festa em cada partida da Argentina. Eles parecem retratar o personagem do cartunista Rep, do jornal Página 12, que vive deprimido em Buenos Aires, mas cai na folia quando chega ao Brasil.
    Seja como for, um comentarista de uma TV argentina resumiu assim a intensidade da rivalidade na reta final desta Copa:
    “A coisa está ficando brava. Por via das dúvidas, é melhor reforçarem a segurança na final no Maracanã”. E uma apresentadora disse, nesta quinta: “é difícil entender como brasileiros torcerão pela Alemanha. Mas não foi da Alemanha que levaram sete gols?”.

    A invasão dos argentinos no Rio de Janeiro
    sab, 12/07/2014 – 08:35
    Jornal GGN – A expectativa pelo tricampeonato mundial atraiu centenas de milhares de torcedores argentinos para o Rio de Janeiro. Segundo O Globo, os bares da Lapa e de Copacabana tinha um número considerável de turistas na noite de sexta-feira. Além da euforia, os vizinhos sul-americanos esperam uma revanche histórica contra a Alemanha e dizem se sentir ‘traídos’ ao saber que boa parte dos brasileiros irá torcer pela Alemanha. “Em todas as finais que o Brasil jogou contra time europeu, nós torcemos por ele. Na nossa vez, os brasileiros estão a favor de um time que cravou sete gols contra eles”, diz um dos torcedores entrevistados na matéria.
    Do O Globo
    ‘Hermanos’ dizem que o Rio agora é Buenos Aires
    Clima de festa é cada vez maior entre argentinos na cidade
    por Giselle Ouchana
    RIO – A festa argentina não para na madrugada carioca. Apesar da chuva que caía no Rio, os bares da Lapa e de Copacabana tinham considerável concentração da torcida nesta sexta-feira. Se a possibilidade de um tricampeonato é motivo de felicidade para os “hermanos”, o vexame brasileiro contra a Alemanha é razão para chacota, que aumenta ainda mais por estarem se sentindo traídos. Para os argentinos, os brasileiros deveriam estar na torcida por eles.
    — Em todas as finais que o Brasil jogou contra time europeu, nós torcemos por ele. Na nossa vez, os brasileiros estão a favor de um time que cravou sete gols contra eles. É incompreensível — disse Leandro Paez, de 32 anos, enquanto curtia a noite na Lapa.
    Rodeado de amigos, Paez destacou a felicidade em poder participar da final do Mundial no Brasil.
    — Estamos muito felizes por estar na final aqui no Brasil. Vai ser uma partida fácil, pois a Alemanha não jogou contra times bons e venceu a seleção brasileira, que é a pior dos últimos tempos — acrescentou, empolgado, chutando o placar de 1 a 0 na final contra os alemães.
    O histórico de partidas contra a Alemanha em mundiais aumenta a expectativa dos sul-americanos, que querem uma revanche histórica.
    — Viemos de outras derrotas contra a Alemanha e chegar à final contra eles é mais um motivo para querer ganhar. Ficaremos ainda mais felizes se conseguirmos — ressaltou German Vidal, em meio a euforia de outros argentinos.
    RIO É BUENOS AIRES
    Em Copacabana, há quem diga que o Rio de Janeiro virou a capital argentina. “Buenos Aires está aqui”, gritavam os amigos em um bar na Rua Bolívar.
    — É uma experiência incrível. É uma final completamente histórica. Nota-se de longe a paixão e a união dos argentinos — ressaltou Martín Bugnard, de 21 anos.
    A empolgação dos hermanos acaba prejudicando o sono da vizinhança. Em Copacabana, alguns moradores preferem aproveitar a noite junto aos argentinos. É o caso do publicitário Igor Egypto, de 30 anos.
    — Essa agitação atrapalha um pouco o nosso sono. É chato. Mas, ao ver a felicidade deles, acaba nos contagiando. O barulho é ruim, mas o clima é bom — afirmou, contando que hospeda vários amigos argentinos em casa.

  • Júlio Prates disse:

    Fraquíssimo!!!!!!

  • Sílvio Torres disse:

    É, o Chico Maia ainda leva o Jabor a sério!!!??? Tá no mesmo nível da Velhinha de Taubaté e da Dona Lúcia, do Parreira, kkkkkkkkk

  • Igor disse:

    Sério? Ibope para um pseudo intelectual arrogante que se acha rei das verdades, que usa da sua habilidade com as palavras a sua arma de disseminação do preconceito e principalmente de sua campanha de extrema direita.