Na bola e na vontade! Jogo em ritmo de decisão em mais uma partida memorável deste Brasileiro. O Grêmio deu trabalho, Fábio se destacou, a torcida pediu Dagoberto, Marcelo Oliveira atendeu e o gol foi dele, aos 40 do segundo tempo, ampliando a vantagem da liderança para cinco pontos novamente.
Foto: portal do jornal Zero Hora
A melhor definição da partida foi do técnico cruzeirense: “Erramos muito na parte técnica, passes teoricamente fáceis. A pressão do Grêmio fez isso. Ganhamos na persistência”.
Pelo lado do Grêmio, Felipão mostrou mais uma vez porque a seleção que ele comandou deu aquele vexame na Copa: “Não vi muitos jogos do Cruzeiro”.
Rico e em fim de carreira, demonstra que não está mais a fim de muito serviço, né? O time que ele comanda enfrentaria o atual campeão e líder absoluto da edição deste ano, mas não deu tanta importância em se informar melhor sobre este adversário.
Também mostrou que não está nem aí para a responsabilidade histórica que carregará para o resto da vida pelos 7 a 1 que tomou da Alemanha. Perguntado sobre este retorno ao palco da goleada, respondeu: “Exceção ou não exceção é continuarem perguntando e tentando imaginar que eu estou super preocupado. E isso vai acontecer daqui a um ano, 10 anos, 50 anos, 100 anos, eu já morri e vão dizer algumas coisas. Estou tranquilo, meu amigo. Tudo isso que estão tentando colocar já passou. É passado. Sou do Grêmio. Tenho uma família boa, estou tranquilo, não adianta nada ficar tentando encher o saco”.
Só faltou dizer que só para ser demitido pela CBF embolsou a “módica” quantia de R$ 4,1 milhões.
Tá ruim?
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