Marcão de Varginha disse:

Quando as notícias do radicado não lhe são favoráveis, sempre aparecem “adevogados” de porta de cadeia com o álibi mais que decorado para defendê-lo…

Alisson Sol disse:

Em relação à discussão sobre o pagamento do Cruzeiro à Minas Arena, eu acho que, neste caso, é preciso que o Cruzeiro não tente aplicar a “Lei de Gérson”. Tentar aplicar para todo jogo um benefício concedido em uma situação de exceção, mostra bem um dos problemas do Brasil: ninguém quer cumprir o contrato que assinou, e fica procurando um jeito de se esquivar.

Se o Atlético-MG recebeu o benefício de jogar sem despesas uma final de Libertadores no Mineirão, já que o regulamento da competição impedia a utilização do Independência, acho justo que o Cruzeiro tenha EXATAMENTE O MESMO BENEFÍCIO, de acordo com o previsto em contrato. Basta chegar à final da Libertadores!

Thales disse:

Recomendo a leitura do texto a seguir sobre o programa de sócio torcedor do Cruzeiro: http://espnfc.espn.uol.com.br/cruzeiro/trem-azul/raio-x-do-socio-o-maior-investidor-do-cruzeiro?fb_action_ids=10204567707253996&fb_action_types=og.comments&fb_source=other_multiline&action_object_map=%255B504554992980235%255D&action_type_map=%255B%2522og.comments%2522%255D&action_ref_map=%255B%255D

Fábio Santos disse:

Chico,

Fora do tópico mas apropriado para o momento:

Lembra que o ministro Gilmar Mendes sentou em cima do processo que proibiria o financiamento público de campanha ?!?

Pois então, agora, o dinheiro dos bancos vai entrar como água na campanha da Marina !!!

O deputado Márcio França (PSB-SP), coordenador financeiro da candidatura de Marina Silva, suspendeu o veto, sobre origem de doações; “Não tem problema algum, se a doação for legal. Pode vir dinheiro da indústria de armas, de bebidas, do que for”, disse ele; declaração demonstra que os “sonháticos” são cada vez mais pragmáticos:

http://www.brasil247.com/pt/247/poder/151701/Novo-racha-no-PSB-Pode-vir-dinheiro-do-que-for.htm

É impressionante como um povo que desconhece a sua história consegue cometer o mesmo erro repetidas vezes!!!

Dois presidentes tentaram governar o Brasil sem uma ampla base de apoio político, Jânio Quadros e Fernando Collor, todos os dois foram derrubados pelos conservadores, quando estes, viram que os seus interesses seriam fortemente contrariados por esses presidentes.

Infelizmente, tudo indica, que os brasileiros cometerão este erro novamente:

Em 1960: Jânio Quadros
https://www.youtube.com/watch?v=uHI-M8Shj3Q

Em 1989: Fernando Collor
https://www.youtube.com/watch?v=Bda2hEt8xPU

Em 2014: Marina Silva
https://www.youtube.com/watch?v=JrJmj0yihFY
https://www.youtube.com/watch?v=2R1kbdtuOKc

As semelhanças entre os 3 candidatos é impressionante:

– apareceram repentinamente:
– tinham como principal mote de campanha: o combate a corrupção;
– apresentavam-se como sendo “o novo” na política;
– faziam discursos fantasiosos e mirabolantes;
– foram eleitos por pequenos partidos;
– ostentavam um discurso de ética e transparência da coisa pública;
– pregavam a redução da máquina pública brasileira;
– tiveram governos marcados por contradições, entre o discurso de campanha e a prática do seu governo;
– tiveram forte apoio de grupos americanistas;
– cativaram as famílias com o discurso de manutenção dos valores e da ordem;
– seus governos conseguiram desagradar, ao mesmo tempo, os governistas e dos oposicionistas;
– não tinham coerência ideológica;
– propunham durante a campanha o congelamento dos salários;
– renunciaram aos seus mandatos de presidente;

De 30 em 30 anos o Brasil dança congado: Dá um passo para a frente e depois, dois para trás…

As conquistas de uma geração não conseguem ser transferidas para a próxima geração.

Quando parece que o país vai engatar….as forças ocultas se movem e o país voltar a descer a ladeira.

Triste sina de um povo que parece, nasceu para ser medíocre.

Aurélio Miguel disse:

Boa Noite Chico.
Realmente os ingressos estão salgados.
Vale a pena fazer o sócio, pois há promoções para compras em supermercados como Bretas no Vale do Aço onde o desconto se torna maior que a mensalidade.
Já fui várias vezes, comprei ingresso com desconto e ainda ajudo o clube. Além da segurança e comodidade por ser sócio.
Ingressos baratos conflitam em não valer a pena ter sócio, no caso da modalidade com lugares marcados.
Não é tão simples baratear os ingressos.

Manoel Tervilho disse:

Essa estória de preço de ingresso e público pagante me parece a discussão em torno do tropeiro no novo mineirão. Muita conversa por nada.

audisio disse:

Ainda garoto, adorava aos sábados abrir o Estado de Minas e ler o caderno de Esportes onde no lado esquerdo da penúltima página ali estava o espaço que o Roberto Drummond costumava chamar de seu minifúndio das letras. Na com a perspicácia e percepção avançada, conseguiu captar com impressionante capacidade a conjuntura e o momento do futebol mineiro. Previu o quem viria ser o Reinaldo, predisse sobre a perseguição dos paulistas e cariocas à medida que realmente os clubes da capital se tornassem tão grandes quanto os deles.
Apesar de Atleticano, Roberto não estava nem aí para o que iriam pensar dos seus comentários, quer fossem de um lado ou do outro.
Lembro-me bem quando saiu uma das suas mais polêmicas crônicas a que ele intitulou de “China Azul”. Disse Drummond, que conseguia captar as tendências, analisando a organização e a constelação de jovens e talentosos jogadores que a torcida do cruzeiro se alastraria e se transformaria numa espécie de inundação. Naquela época a torcida America era maior do que a cruzeirense. Cumpriu-se e realmente a torcida do cruzeiro cresceu sob o fermento de uma sequencia de ídolos e títulos. Foi ocupando o espaço do América e finalmente avançou no interior. Reinaldo e Cia. serviram como uma espécie de represa, um muro de contenção, mas não o suficiente para deter a inundação azul.
O resultado desta pesquisa do Ibope sobre a maior torcida de Minas simplesmente veio retratar, os dois anos intensos e mágicos de conquistas e títulos e internacionais, que foram importantes para a divulgação da imagem do Atlético, mas nada se pode comparar com as espetaculares atuações e a figura enigmática e extremamente carismática do Ronaldinho. Ronaldinho com seu peso mundial justificou dentro do campo com atuações inebriantes e arrebatadoras que encantaram plateias no mundo inteiro, devolvendo o espetáculo ao jogo de futebol. Os atleticanos e cruzeirenses sabiam que algo estava ocorrendo, algo extraordinário, uma espécie de catequismo para as cores do Atlético. Milhões de crianças e adolescentes se renderam aquela figura que finalmente, depois de gerações, levou o Galo ao topo da América!
Sua repercussão mundial, seus dribles desconcertantes, sua esperteza, se aliaram à Diego Tardelli e a Bernard, com cara de adolescente. As comemorações dos gols em homenagem ao Galo de briga foram copiadas da Ásia à Alemanha. Existem relatos de Italianos e Franceses que ficaram acordados para assistirem aos jogos, porque Ronaldinho era “novamente” Ronaldinho. O Atlético parava aeroportos, Hotéis nos países por onde passava e se transformou em notícia internacional.
Nada como um herói, como dizia o velho Roberto Drumond.
Os dados do Ibope estão aí para mostrar as consequências mágicas do efeito Ronaldinho, que como o efeito Tostão e mais tarde turbinado pelo efeito Ronaldo, disparou sua china azul nos anos 60/70, Ronaldinho trouxe de volta uma geração inteira de jovens torcedores para o tradicional Galo das Alterosas devolvendo-lhe o Título de MAIOR DE MINAS.

Miro Ronaldo disse:

Caro Max, o time é caro e o ingresso é caro, por que é com dinheiro que se paga as contas. Público pagante alto com renda baixa não ajuda em nada. A diretoria do Cruzeiro já entendeu isso e por isso está com as contas em dia.

Anderson Palestra disse:

Ao Fausto: Se o Atlético jogou sem despesas, porque o Cruzeiro haveria de pagar? A Minas Arena é que tem que explicar o porquê do Atlético jogar sem pagar. Isso se chama isonomia. Lá, quando se usa não se paga, cá também não iremos pagar.

Fausto disse:

Atenção..
esse texto esta no “BOMBA DO JAECI”, dizendo que o inquilino não esta pagando aluguel…….. será??????????

ALUGUEL ATRASADO HÁ MAIS DE UM ANO
Os diretores do Consórcio Minas Arena, que administram o Mineirão, estão tentando fechar uma pendência importante com o Cruzeiro, seu principal parceiro. O problema é que desde julho de 2013, data da final da Libertadores, disputada pelo Atlético, eles não recebem nem um centavo das despesas operacionais. Parece que a diretoria celeste alega que como o Atlético jogou lá e não pagou, por uma cortesia do governo do Estado, afinal era um time mineiro decidindo a maior competição da América, ela também não quer pagar. O problema é que o Cruzeiro tem um contrato firmado com o consórcio, que deve e tem de ser cumprido. A dívida, segundo esta coluna apurou, gira em torno de R$ 2 milhões, o que para o time do Barro Preto, que tem 61 mil sócios, não deve ser problema. E este valor não corresponde nem a 10% do que ele faturou em bilheteria no ano passado. Todos os clubes do Brasil que têm contratos com as novas arenas estão pagando seus aluguéis, rigorosamente em dia, resta saber quando o Cruzeiro vai resolver sentar com os parceiros, para resolver a pendência financeira?