A explicação para a goleada do América sobre o Náutico em Recife é simples e vale para a maioria das goleadas no futebol: o dono da casa achou que o adversário era “favas contadas” e partiu pra cima. Tomou um gol, foi afoito em busca do empate, tomou mais um, continuou afoito, tomou outro e aí bateu o desespero e o Coelho fez o quarto gol.
Com o América relaxado, administrando o placar, o Náutico fez o gol de honra. Pagou pela prepotência, achando que faturaria três pontos fáceis na Arena Pernambuco. Tanto que apesar dos 4 a 1 o goleiro João Ricardo, do América, foi um dos melhores em campo, já que os pernambucanos bombardeavam desordenadamente.
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