Também não parecia que o Atlético fez poucos treinos neste período de preparação. Correria danada, os dois times querendo jogo e a abertura do placar para o Atlético através do Lucas Pratto, logo de cara, que desmontou os esquema do técnico do time ucraniano.
Pratto, em foto do Superesportes
Um gol que o saudoso Vilibaldo Alves diria que foi “espírita”. Nelson Rodrigues diria que foi obra do “Sobrenatural de Almeida”. Só sei que foi uma bela estreia do argentino, que caiu nas graças da torcida. Marcos Rocha frz mais um “lançamento” de lateral perfeito, achando a cabeça do Pratto.
O gol do Carlos, em chute de longe, foi um dos maiores frangos da história do Independência, até engraçado. O terceiro foi do Leonardo Silva, do jeito que ele gosta, de cabeça, no meio da zaga, e o gol do Dodô, o mais bonito.
No segundo tempo os dois times puseram quase todos os seus jogadores para jogar.
Importante mesmo é que o Atlético manteve o ritmo do ano passado, de muita correria, sufocando o adversário.
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Bernard foi homenageado pelo Atlético antes do jogo. Nesta foto, do ESPN, ele recebe placa das mãos do Rodolfo Gropen, grande advogado, importantíssimo na gestão do Alexandre Kalil, que continua com a mesma dedicação ao Galo na gestão Daniel Nepomuceno.
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