Adolfo disse:

Creio que a manutenção da base foi uma boa para o Galo. Contudo, é preciso contratar um armador, embora o Dátolo seja um bom jogador. Como a saída do Guilherme é questão de tempo, a diretoria precisa agir rápido e buscar um jogador com qualidade para o meio campo, e não cometer o mesmo erro do ano passado, quando demorou demais para contratar um lateral esquerdo e, quando o fez, trouxe o fraquíssimo Conceição, tendo que buscar outro no meio do ano, após a eliminação da Libertadores. No Cruzeiro, penso que a contratação do De Arrascaeta foi um acerto, pois é um jogador muito bom. Quanto ao Riasco, ao Damião e ao Joel, são apostas pois são jogadores medianos, regulares. O Marcelo de Oliveira vai ter trabalho na remontagem da equipe. São muitas baixas. Nada, nada, o time perdeu seus 3 principais goleadores no campeonato brasileiro: Marcelo Moreno, Goulart e E. Ribeiro. Perdeu ainda outros titulares absolutos, o Egídio e o Dedé (esse ficará fora até o meio do ano), e dois volantes que alternavam a titularidade, o Lucas Silva e o Nilton. E ainda não terá o Dagoberto, que entrava com frequência nos jogos. Ou seja, se consideramos que em um time tem, em média, 20 jogadores que atuam com frequência, o grupo celeste sofreu baixa em 08 desses 20. É muito coisa. E isso pode dificultar, ou atrasar, o entrosamento dos jogadores contratados, pois vão entrar em um time que perdeu entrosamento. Como eu disse, o Marcelo de Oliveira terá muito trabalho para remontar um time em tão pouco tempo.

Pedro Vitor disse:

Por enquanto analisam o Atlético pela final de temporada de 2014, que foi realmente de dar água na boca. Mas houve uma grande mudança no elenco, que deixa o time na incógnita de como a equipe vai se comportar em um campeonato forte como a Libertadores.

A perda do Tardelli pesa. Mesmo com o Pratto, e a manutenção do elenco, da equipe titular. Um jogador decisivo, que fazia mais de duas funções dentro do time.

A impressão deixada no amistoso, foi boa. Mas um jogo sem muita pressão, onde o resultado não importa tanto como numa competição.

Vejo o resultado da pesquisa como normal, analisando de fato os clubes brasileiros.

São Paulo, se reforçou, assim como o Atlético, perdeu um jogador de nome, que comandava a equipe, o Kaká, pode demorar um período pra conectar novamente.

Corinthians, tem a volta do Tite, pode ter um peso grande, mas tem um confronto que pode colocar um ponto final logo no início.

Internacional, trouxe três grandes reforços, e um treinador estrangeiro, pode surpreender, pois já tinha uma boa equipe.

Cruzeiro, mudou bastante, as perdas foram significativas, e terá pouco tempo para remontagem para Libertadores.

Me surpreendeu apenas o fato de colocarem o Galo na frente de São Paulo, com três conquistas, e várias participações, Cruzeiro, Inter, com várias participações e duas conquistas. Dentro de campo, o Atlético mexeu menos na equipe, uma perda como o Tardelli, um problema mais simples de resolver

Rodrigo Assis disse:

Conte pra nós os detalhes que os jogadores lhe contaram…

reuber disse:

Boa noite! Parabéns pela bela carreira jornalistica que nunca tive a oportunidade de cumprimenta-lo e estou aproveitando no momento.
Concordo que o time do Cruzeiro se entrosar será melhor que o de 13/14. Se vier o Centurion então ficará fantastico. Mas acho que precisa de um zagueiro ou volante.

Abraços

Alex Fernandes disse:

“Tivemos em 2014 um prejuízo financeiro muito grande em decorrência da realização da Copa do Mundo no Brasil. São meses que os clubes passam com a mesma despesa ou até com ela aumentada. Levamos o nosso plantel por dois anos seguidos para os Estados Unidos. Isso gera despesa para o clube sem receita. Tivemos falta de receita e aumento de despesa nos últimos dois anos. Chegamos a um determinado momento que é impossível manter todos eles por causa da vitrine que é o Cruzeiro. Alguns estavam atingindo aquela idade que, se não saíssem, não gerariam mais receita”, acrescentou.

Se, por um lado, as vendas de dois pilares do meio de campo possibilitaram o acerto financeiro com o quadro de funcionários, por outro, as saídas de Egídio e Nilton ocorreram para renegociar dívidas antigas da agremiação.

“Tivemos que renegociar dívidas. O Cruzeiro trouxe para o plantel no momento que não tínhamos receita. Tivemos que renegociar, adiamos o pagamento dessa dívida e tivemos que pagar agora, em janeiro. Nós tivemos que vendê-los para fazer essa receita. Fizemos isso para que a gente tenha quitado as dívidas. Nos ajudou a quitar a folha de pagamento do mês de dezembro, que tem 13º, férias e o salário de dezembro. Você tem que rescindir contrato da comissão técnica e contratá-la novamente, o que gera despesa de imediato. Isso nos deu uma despesa imensa e ninguém imagina isso. Manter essa continuidade de pagar os atletas nos dá despesa também”, concluiu….esse crüzeiro tá falido…kkk