Giovanni Augusto em foto do Super FC
Domingo, 16 horas, no Horto, o Atlético vai mostrar se realmente vai brigar de forma concreta pelo título ou apenas repetirá as boas campanhas dos últimos anos, mas ficando pelo caminho, brigando por vaga na Libertadores da América. Tem que vencer e convencer, já que além de jogar em casa, o adversário tem tradição, porém em fase de renascimento. Não pode perder pontos para o Vasco no Independência.
Giovanni Augusto deverá ser titular. Também está na hora de mostrar se joga mesmo ou se é apenas mais um jogador da prateleira do meio para baixo. Entrou na Justiça contra o Atlético, reivindicando o que não tinha direito; perdeu, veio com aquele papo furado de que estava “mal orientado”, pediu desculpas e jurou “amor eterno” ao Galo. O mesmo script da maioria dos jogadores de futebol. Como andou fazendo bons jogos, foi perdoado pela torcida e está sob observação. Se arrebentar, vira ídolo; se não, volta ao banco e depois procura outros rumos. Assim é o mundo da bola.
Luan disse que está incomodado com as críticas e que não vai ouvir, ler e nem assistir noticiários esportivos. Certíssimo. Isso não altera em nada na “cotação do dólar”, no preço da gasolina ou no controle da inflação. O que todos querem dele é que jogue futebol e seja muito útil ao Galo, como tem sido.
Aliás, o exemplo do Luan serve para todo mundo que não gosta de um repórter ou comentarista. É só não ler, ver e nem ouvir o que o sujeito escreve. Há tantas opções e apenas em um click ou zapeada do controle remoto, que aparece um que agrade. E ninguém sente falta de ninguém.
» Comentar