Luxemburgo em seus últimos momento com Gilvan na Toca da Raposa, em foto do Superesportes.
A pressão estava forte demais e vem apenas confirmar a velha máxima: “no futebol não há verdade que dure 24 horas”. Dr. Gilvan jurava de pés juntos que não o demitiria, mesmo se perdesse para o Santos.
Ele deve ter “pedido” pra sair, mediante obviamente, o pagamento integral do seu salário até o fim do contrato. Uma boa saída!
Quarta-feira tem jogo contra a Ponte Preta lá e seja quem for quem comandará o time já atrairá esperanças mais positivas de dias melhores para o time.
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