Bruno Vicintin entre o presidente Gilvan e o diretor de marketing Robson Pires, que substituiu ao Marcone Barbosa.
A imprensa que cobre o Cruzeiro tem falado insistentemente sobre a possível contratação de um novo diretor de futebol pelo clube, inclusive especulando nomes. A insistência é tanta que até parece que um cidadão desses marca e evita gols, craque da pelota. O perigo é contratar um novo Isaías Tinoco da vida para aprontar novas lambanças.
Com a nomeação pelo presidente Gilvan, do Bruno Vicintin como homem forte do futebol profissional essa aquisição se torna absolutamente desnecessária. Apenas para onerar a folha salarial do clube. Um diretor de futebol fez falta quando o Alexandre Matos comunicou ao presidente, em novembro do ano passado, que iria para o Palmeiras. Mas o comandante preferiu assumir o cargo e o risco, se equivocando profundamente ao achar que um presidente de um clube desse tamanho dá conta de cuida de acumular a avalanche de problemas que é o futebol. E pior: ao invés de mandar o Alexandre Matos cumprir o aviso prévio em casa o deixou trabalhando na Toca, contratando para o seu futuro patrão e concorrente direto do Cruzeiro.
Bruno Vicintin fez um ótimo trabalho na base do Cruzeiro, tem tempo a vontade para se dedicar integralmente à função e não tem salário. Pelo contrário. Tem dinheiro até para emprestar ao Cruzeiro.
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