Para delírio dos lobistas do Ganso, ele deu um belo passe para o estreante Calleri, marcar um gol belíssimo e evitar a derrota do São Paulo na Libertadores. Coisa de artilheiro talentoso, veloz e inteligente. É o argentino que o Galo queria, mas ficou no “quase”. Certamente, o substituto que o presidente Daniel Nepomuceno pensava para a vaga do Lucas Pratto, que tudo indica, vai pra China, por R$ 73 milhões.
Um duro golpe nas pretensões alvinegras para esta temporada, já que será o segundo desfalque sério. Primeiro foi o zagueiro Jemerson, agora o ótimo atacante, peça mais difícil de repor.
Começou a Libertadores para os Brasileiros com o empate do São Paulo, 1 a 1, ontem, no Peru, contra o Cesar Vallejo. Depois de desperdiçar duas chances incríveis o time paulista tomou um gol de bela feitura, do meio da rua. Antes, tinha marcado um gol, a bola bateu no travessão, entrou, mas só mesmo os olhos eletrônicos das câmeras para enxergar. Como foi feito na Copa do Mundo.
O jogo ficou apertado, mas duro mesmo é ter de ouvir velhos jargões, coisa da turma do anteontem futebol clube, que começa a falar: “o time está deixando o adversário gostar do jogo”. Como diz o Rogério Perez: “Cruz, credo!”.
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