A maioria absoluta dos comentários dos torcedores atleticanos e da imprensa dá pauladas no técnico Diego Aguirre. Ainda bem que há vozes discordantes, porque como diz Nelson Rodrigues, “toda unanimidade é burra!”.
Li dois comentários que repasso aos senhores, que valem a leitura e reflexão.
O primeiro chegou por e-mail, do Paulo Roberto Gomes Luz:
* “Aguirre acertou”
Diante do equilíbrio do time, sua força defensiva e da EXIGÊNCIA da estréia do Robinho, Aguirre fez e substituiu aquele que menos prejudicaria. Cazares estava bem, muito bem. Mas ter os dois em campo enfraqueceria a parte defensiva do time frente a um placar mínimo e uma adversário mais complicado do que o imaginado. Foi prudente ao não entrar com o Robinho. Patric foi uma escolha pensando na força da parte defensiva. E mais: as avenidas da era Levir não tem acontecido. Foram 3 pontos.
* Paulo Roberto Gomes Luz – GNV Black – Belo Horizonte
* * *
Este é do Pedro Ernesto, sempre com ótimos comentários aqui no blog:
* “A torcida do Galo colabora com a imprensa azul no sentido de lançar crise do lado de cá. A manifestação deveria ser ao final da partida. Burro é muito forte para um time que venceu, entendo que a manifestação deveria ser ao final da partida e a torcida deveria usar outro termo para o equívoco do Aguirre. Mesmo achando incompreensível essa teimosia dele, jogos em casa, torcida e o Patrick atacante, não vão se entender. Só que me assusta essa metamorfose atleticana, a semana passada Patrick era amplamente ovacionado, agora é o pior dos piores.
Particularmente, temi por um fracasso atleticano, por causa do caráter festivo, que deram a um jogo sério e importante como este. Robinho teria que ter estreado no Mineiro, principalmente conta o Boa.
Outro erro da diretoria, jogar no Independência, as vaias só beneficiam ao adversário, que, devido a estrutura do estádio, torna a marcação mais fácil e é menos confortável para a torcida. Na Libertas que vencemos, tinha um armador diferenciado, que era o R10, abrindo a marcação, hoje, é mais toques para os lados e bolas da linha de fundo. O Léo Silva não pode ficar no mano a mano e sim na sobra, quase foi expulso. Logo após seu Amarelo, fez a mesma falta no mesmo adversário, sorte nossa que foi impedimento. O Cazares deu muita movimentação ao time, mas acho o Dátolo melhor finalizador.
Alegrem-se minha gente, os sãopaulinos, gostariam muito de estar no nosso lugar.
No mais, se vencermos todas as partidas por 1 x 0, seremos campeões!”* Pedro Ernesto
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