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O Atlético colocou o Melgar no lugar dele e fez o jogo ficar fácil. Mas poderia ter dado uma goleada dessas de fazer história, já que o time peruano não esboçou qualquer reação desde o primeiro gol que tomou, aos 50 segundos de jogo através do zagueiro Tiago. Aos sete Robinho fez 2 a 0, de cabeça, e aos 17 Lucas Pratto, de pênalti marcou o terceiro.
Fatura liquidada, adversário abatido, o Galo passou a administrar, com jogadas de efeito mas sem a intensidade dos primeiros minutos. Desperdiçou oportunidades, teve dois pênaltis a seu favor não marcados pelo árbitro venezuelano Jesus Valenzuela, que antes já tinha errado a favor do Galo ao não apitar impedimento de Robinho quando ele fez 2 a 0.
Junior Urso foi o melhor do time e do jogo. Bem demais, jogando mais avançado. Atacou e defendeu pelos dois lados do campo, deu passes primorosos e saiu ovacionado pela torcida. Formou um ótimo meio campo com Rafael Carioca e Leandro Donizete. Cazares não fez boa partida, de novo. Foi substituído por Carlos que voltou animado da contusão que o afastou meses do time. Marcou o quarto gol, de cabeça, mas logo em seguida pisou em um buraco no gramado e saiu chorando de dor com uma torção no tornozelo. Menos mal, já que foi o mesmo pé operado e que o afastou tanto tempo do time.
Lucas Pratto foi outro que logou demais. Robinho correu muito, mas não fez um grande jogo.
Ano passado foi o venezuelano Zamora que perdeu todas e não somou ponto nenhum na Libertadores. Este ano foi este Melgar, também ruim demais da conta.
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