Nome do Ricardo Gomes, do Botafogo, entrou na lista
Deivid vai embora sem deixar saudades. Não fica nem como auxiliar. Tentou começar a carreira pelo alto da pirâmide e se deu mal. Breve deverá estar dirigindo um time da prateleira de baixo, que é onde deveria ter começado. Caso não obtenha muitas vitórias correrá o risco de nunca mais ter nova oportunidade em um grande. Só entusiasmo e força de vontade não bastam para se obter sucesso em qualquer atividade, principalmente no futebol.
O Cruzeiro ainda não tem o substituto. Ao contrário de muitos companheiros da imprensa entendo que treinadores fazem muita diferença e a escolha do nome certo para a época certa é fundamental para qualquer clube.
Não só para indicar jogadores pontuais ou montar um elenco inteiro. Depois vem o dia a dia. Há treinadores bons demais para comandar treinos, mas que nos jogos demoram enxergar o caminho certo ou erram na escalação ou avaliação do adversário.
A Raposa tem pressa já que o Brasileiro está chegando e o novo comandante terá pouco tempo para montar o time e o esquema de trabalho.
Abel Braga e Adilson Batista foram descartados pela diretoria. Marcelo Oliveira está livre e desimpedido; nome da vez no país é o do Fernando Diniz, jovem, porém já bastante rodado; também está sendo falado o nome do Ricardo Gomes, do Botafogo. Se dependesse do presidente Gilvan, Jorginho, do Vasco, já teria sido contratado. De repente, pode surgir um nome não citado até agora por ninguém.
Vamos aguardar.
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