Foi um jogo nada animador para Cruzeiro e América, que mostraram futebol pobre, apesar de muita vontade e algum desespero, apimentado por destemperos dos treinadores Paulo Bento e Givanildo Oliveira, ambos expulsos, por uma bobagem: o tal fair-play, com grande dose de hipocrisia das autoridades do futebol e muita gente mais. Paulo Bento é sincero ao dizer que o Cruzeiro não que saber disso: não vai devolver bola e não quer saber de ter bola devolvida. Givanildo afirmou que bateu boca com o português, por outro motivo. No afã de pressionar a arbitragem, Paulo Bento pegou no braço do bandeirinha. Aí o Giva apelou pelo fato do colega estar tentando ganhar no grito.
O América mais uma vez sai na frente e não consegue manter o resultado. Se recolhe demais na defesa e aí fica difícil não tomar gol.
O problema do Cruzeiro é elenco, conjugado com a falta de tempo para o treinador, que chegou agora, ajustar as peças.
O colega Fernando Rocha, da Rede Globo, twittou: “Em dezembro eu avisei sobre o Deivid. Efetivaram… Deu no que deu! Hoje eu digo: se tratar Riascos como reforço, vai cair. Acorda, Cruzeiro”.
O público foi muito fraco para o clássico: 11.266 pagantes.
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