Paulo f disse:

Bem montado??? O time nao dava um chute ao gol. Como isso pode ser bem montado? Futebol se joga com a bola, nao se trata apenas de marcar.

ita disse:

O Marcelo pode montar o pior time do mundo que ainda assim terei motivos criticar a reinventor da roda, medroso e incoerente chamado Aguirre.

Mídia não coloca e põe quem convém apenas no futebol, mas principalmente na política, vide um conspirador ladrão, dos parlamentares menos votados, assumindo a presidência interina.

Adolfo disse:

Leandro, como todos sabemos, o mundo está mudando cada vez mais velozmente, em tudo. E maior parte dessa mudança advém do acesso às informações, que estão cada vez mais disponíveis de várias formas e meios diferentes. Numa análise muito superficial, basta lembramos que 30 anos atrás os jornais e revistas impressos eram responsáveis por grande parte das informações disponível aos cidadãos (como a música do Barão vermelho “jornal de ontem, com notícias de anteontem”), eram transmitidos números bem menores de jogos e campeonatos, e havia poucos programas esportivos, assim como o número de comentaristas. Esses tinham grandes influencia na formação de opiniões. Eram ícones em informações. Hoje o cenário é muito diferente. Muitos jornalistas se “atualizaram” e continuam acompanhando o contexto, em quase todas as suas transformações. Um exemplo clássico é o dono desse Blog, tanto que o espaço é um sucesso em informações e debates, juntos com outros blogs de jornalistas da, digamos, nova geração. Contudo, ainda existem jornalistas, e comentaristas esportivos, que permanecem com a mentalidade da década de 80, meados de 90. Acreditam que ainda são as referências de opiniões e conceitos, os difusores das informações. O Jaeci é um deles. Como já foi dito, permanece vinculado a um jornal que está em permanente decadência, arcaico, com a mentalidade retrógada. Na TV, ocupa um espaço sem qualquer expressão. Expressão essa, que ele, notadamente, não possui mais. Então, assim como outros vários jornalistas esportivos e políticos, adota a postura de bajulação a uns e perseguição a outros, como se encontrasse nessa linha uma nova maneira de se manter em evidência. Se, de certo, produz uma característica que o identifica, não podemos dizer que tal característica lhe impute respeito e credibilidade. Muito pelo contrário. Ele se tornou um dos mais antipáticos e desacreditados de sua classe profissional. Há outros jornalistas que estão em situação semelhantes e ainda não se tocaram na necessidade de se modernizar, rever conceitos, entender que não são os donos da verdade, os donos da bola. Não conseguem mais empurrar um opinião goela abaixo de seus leitores, ouvintes, telespectadores. Estão perdendo cada vez mais mercado, perdendo espaço nos meios de comunicação tradicionais. E isso nada tem haver com idade ou tempo de serviço, nada tem haver com possuir opinião e defender um ponto de vista. Prova disso é o Melane, profissional “das antigas”, que embora não acerte todos “furos” que antecipa, continua sendo uma boa opção de informações e opiniões. Tem haver com o entendimento de que hoje a comunicação é feita por interatividade, pela troca de opiniões, da inexistência de engessamento de conceitos. Quando ele diz ou escreve algo, existe na outra ponta alguém que pensará sobre o que ouviu ou leu, e analisará os pontos de vistas com bases em seus próprios conhecimentos, adquiridos com a assimilação de informações obtidas de muitas fontes. Ele está cada vez mais ultrapassado.