Nos estádios os preços de tudo são muito mais altos que no comércio normal de todas as cidades envolvidas. Nos centros de imprensa há produtos com descontos “gigantes” de 1 a 2 reais, como água mineral, de R$ 6 para R$ 8 ou a cerveja de 473 ml, que nos estádios vai custar R$ 13 e nos centros de imprensa R$ 12. Aliás a cerveja é Skol, servida em copos temáticos da Olimpíada, mais uma marca da Ambev, que entra no lugar da Budweiser, de Olimpíadas anteriores, mas que também pertence à Ambev.

Há variações de preços interessantes, como do vinho, por exemplo: uma taça custa R$ 30, já a garrafa sai por R$ 68. Quem for ao Mineirão assistir o futebol feminino e masculino, que não se assuste ao ver que o “tropeiro genérico” do novo estádio subiu de R$ 12 dos jogos normais para R$ 20 olímpicos.

Os bares e ambulantes vizinhos do Parque Olímpico estão deitando e rolando. Também aumentaram um pouco os preços, mas ainda assim é vantajoso comprar deles produtos, como água mineral que custa de R$ 2 a 3. Um prato feito, de R$ 20 a 25 enquanto nas instalações Olímpicas, R$ 40. Cachorro quente lá fora varia de R$ 2 a 6, lá dentro: R$ 13.

Os preços da Rio’2016 podem ser comparados a Londres’2012. Na comparação com o valor da libra e do real, os consumidores pagaram mais barato na capital britânica. Um refrigerante custava L 2,3 (R$ 7), água mineral L 1,6 libras (R$ 5).