A seleção brasileira masculina fez duas partidas contra seleções que não constam no mapa do futebol mundial sem conseguir marcar um gol sequer. Quinta-feira contra a África do Sul e nesta noite de domingo contra o Iraque. Iraque, senhoras e senhores! Agora corre sério risco de ficar de fora da segunda fase dos Jogos Olímpicos.
Um time cheio de estrelas consagradas ou emergentes que tem dificuldades de acertar passes. Desperdiçaram novamente oportunidades incríveis e parece que ainda não sabem que o futebol esporte coletivo. Individualistas correndo atrás do papel de protagonistas.
Rogério Micale esboçou passar a faixa de capitão do time para um outro jogador, mas repetiu o erro do antecessor Dunga, mesmo sabendo que o jogador não tem perfil de liderança. Também repetiu o erro de permitir que toda bola tem que passar pelo Neymar, facilitando a vida dos adversários. É só marcá-lo com eficiência que o time empaca.
As vaias hoje no estádio Mané Garrincha foram bem mais fortes que na quinta, com toda justiça. O Iraque com muita garra segurou o empate, em um jogo que teve sete estranhos minutos de prorrogação, numa colaboração do árbitro romeno Ovidiu Hategan para a seleção brasileira, que mesmo assim conseguiu marcar um gol.
Gabriel, espantado com a ruindade do futebol da seleção
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