A Atlético News @atleticonews twittou depois do jogo: “Noite para não ser esquecida. Que cada um reveja em que errou, da diretoria, passando por cada jogador, quem podia ir e não foi…”
É isso mesmo! Nada de esquecer partidas ruins porque os erros não podem ser repetidos.
O Atlético pressionou muito a Ponte Preta, mas como se fosse um sol de inverno, desses que não esquentam. Lucas Pratto isolado no comando do ataque, o meio campo lento, sem criatividade e sem “sangue nos olhos”. Futebol burocrático, como se fosse apenas para cumprir a tabela. Diferente da Ponte que explorava os contra ataques em estocadas perigosas. Numa delas, se aproveitam de um vacilo do Rafael Carioca, que saiu atrasado para deixar o ataque da Ponte em impedimento. Deu condição para o Roger fazer 1 a 0, aos 38 minutos do primeiro tempo.
No segundo parecia que o Galo se imporia, mas foi só no começo. Numa jogada que teve ótima participação do Maicosuel, Robinho ajeitou da entrada da área e empatou, aos nove minutos. Daí a pouco o Rafael Carioca machucou o joelho e saiu, deixando o time com 10, já que o Marcelo já tinha feito as três substituições. O zagueiro Ronaldo também estava machucado e apenas figurou em campo durante boa parte do segundo tempo.
Para quem sonhava com 50 mil pessoas no Mineirão, os 15.493 pagantes (R$ 413.910,00) ficaram de muito bom tamanho, pelo futebol apresentado.
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