O companheiro jornalista Thiago Nogueira, aqui do O Tempo twittou: @thiagonoggueira : “América recebeu R$ 700 mil pra vender o jogo. Em 25 jogos no ano, arrecadou R$ 1,4 milhão bruto, sendo R$ 578,6 mil em 3 jogos contra o Galo”. Fazer o quê? O Coelho teve e ainda tem, entre seus nove presidentes, dirigentes que merecem um busto em frente à sede do clube pelo que fizeram administrativamente. Evitaram a insolvência de um patrimônio centenánerio de Minas Gerais. Porém, o futebol, razão de ser do América, ficou órfão, com a saída voluntária de Marcus e Caio Salum. Sem eles, mil besteiras foram cometidas, justamente quando o time estava de volta à Série A nacional.
Com eles no comando, Givanildo Oiiveira não teria imposto a a ideia de esperar o fim do campeonato mineiro para avaliar se o clube precisaria ou não contratar. Campeão, o técnico achou que o elenco daria conta de fazer uma campanha satisfatória no Brasileiro.
Errou e a diretoria também errou ao demiti-lo nas primeiras rodadas do campeonato, inciando uma fastança absurda que a obrigou a aceitar propostas como esta, de vender mando de campo. Comprometeu a própria credibilidade e deu mais um empurrão para a volta à Série B.
O jogo foi ruim. O Palmeiras, com 99% da torcida a seu favor, fez 1 a 0 logo de cara e passou a administrar o resultado contra um adversário impotente e sem motivação. Claro, que se fosse no Independência seria diferente, com a própria torcida e mais um monte de atleticanos fazendo força a favor. Não significa que o resultado fosse outro, mas, na pior das hipóteses seria um jogo bom, aguerrido. Quando quis, o time paulista fez 2 a 0 e o jogo ficou pior ainda, só na base da administração.
Deixe um comentário para André Corrêa Cancelar resposta