Não tivessem sido os pontos bestas perdidos no início do campeonato, contra adversários das prateleiras de baixo, do meio ou de cima em mau momento, este empate do Galo contra o Flamengo seria comemorado. Um jogaço, digno da tradição do embate com o Flamengo, em que qualquer resultado ou placar é normal. Uma pena que um elenco especial como este do Atlético não possa ser chamado de time, no sentido coletivo. Óbvio que não contesto a competência do Marcelo Oliveira, mas ele chegou com a disputa em andamento. Além de este grupo não ter sido formado por ele. O fato é que ele não conseguiu dar uma liga a essa turma, que depende do talento individual de um ou outro para vencer. No papel, individualmente, o Flamengo é muito inferior ao Galo, mas coletivamente é superior. Caso tivesse chegado antes do início do Brasileiro, possivelmente o resultado do trabalho do Marcelo seria outro, mas, está aquém. Este papo de “desgaste” por causa da Copa do Brasil não cola. O elenco é muito bom, com peças de reposição à vontade.
O empate foi péssimo para ambos. O Palmeiras pode encomendar as faixas.
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