Semana passada a Federação Mineira de Futebol twittou esta foto, mostrando o encantamento da criança com o ambiente do Mineirão, momentos antes de Cruzeiro x Caldense. Aquela suntuosidade toda e os olhos focados no Henrique, capitão do Cruzeiro. Possivelmente o garoto sentiu naquele momento o mesmo que senti quando pisei pela primeira vez no gramado do Mineirão em um Atlético x Ceará, no início da década de 1970. Tive olhar semelhante para o goleiro uruguaio Ladislao Mazurkiervsky, ídolo do Galo naquela época.
Esta semana o Barcelona aprontou o que nove em dez especialistas diziam ser “impossível”. Devolveu com sobras a goleada que tomou em Paris e eliminou o PSG da Champions, de forma épica. Se o árbitro alemão errou ou não a favor dos catalães, e se o zagueiro Thiago Silva amarelou de novo, são outras histórias; o fato é que o futebol é sensacional por isso tudo. Não importa o lugar do mundo, o tamanho da competição a qualidade dos jogadores, nada. Há sempre uma emoção por acontecer para alguém, de alguma geração, por algum motivo.
E como diz o Milton Leite: “segue o jogo…”
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