Até os 25 minutos do segundo tempo a sensação era a pior possível para os atleticanos. Time desencontrado, sem força ofensiva e vulnerável aos contra ataques, mais próximo de tomar o terceiro gol, do que empatar. O adversário era só correria, mas comandado por um treinador experiente que sabia explorar as deficiências defensivas do Galo, que são crônicas, há tempos: Marcos Rocha sem cobertura para as suas subidas e o miolo de zaga que não consegue evitar com eficiência os gols de cabeça.
Mas, se não vai na bola, vai na raça e Roger Machado pôs Rafael Moura em campo, provocando o início da reação alvinegra. Ele foi o motor e a inspiração para a torcida se exaltasse e contagiasse o time todo. Fred foi quem mais se beneficiou e com o faro para o gol, fez quatro gols e aliviou a barra de todo mundo, inclusive do técnico Roger, que ainda não conseguiu transformar o futebol dos talentos individuais que tem, em um time que inspire confiança.
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