Mário Marra retwittou informação do jornalista Fernando Kallás: @fernandokallas
* “Ex-presidente do @FCBarcelona Sandro Rosell acaba de ser preso por chefiar máfia de lavagem de dinheiro q envolveria a @Nike e @CBF_Futebol.”
Que já tinha twittado duas vezes antes:
“Ex-presidente do Barça Sandro Rosell foi preso por chefiar máfia de lavagem de dinheiro q lucrava com direitos de imagem da @CBF_Futebol.”
“Um dos melhores amigos de Ricardo Teixeira foi preso em ação conjunta com @FBI. Ele teria levado 15 milhões€ no contrato @nike @CBF_Futebol”
* * *
Aí me lembrei de 2011, Copa América da Argentina, e este Sandro Rossel circulando pelos hotéis, locais de treinos e jogos da seleção brasileira, como se fosse o próprio presidente da CBF, inclusive andando no ônibus com a delegação. Mas o presidente oficial ainda era o Ricardo Teixeira, que segundo a imprensa do Rio, estaria negociando uma delação ao FBI, nos Estados Unidos . Este sim, tem o que falar.
O Barcelona tem registros de confusões e mistérios envolvendo transações de jogadores em sua história. No livro “A bola não entra por acaso”, do ex-vice presidente financeiro do clube, Ferran Soriano, ele informa que até hoje a compra do Geovanni, do Cruzeiro, em 2001, não desce na garganta dos dirigentes e torcedores do clube e foi um dos motivos da queda do presidente da época. Foram 21 milhões de euros, mais que o que o clube pagou recentemente pelo Neymar, 18 milhões de euros (oficialmente, né?).
Esta prisão do cartola catalão me faz lembrar também a postagem anterior aqui, sobre a compra pelo Real Madri, do desconhecido Vinícius Jr., 16 anos de idade, do Flamengo, por R$ 164 milhões.
O que motivou ao comentarista do blog, Rafael Portugalo a escrever: “164 mi? Haja roupa para lavar, hein?”.
Sempre achei que o futebol é uma lavandaria e “esquentadora” de dinheiro gigante. Esta convicção se firma a cada dia.
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