Assisti a final da Champions League lembrando dos 2 a 0 que o América tomou do Paysandu em pleno Independência ontem. O Coelho perdeu um punhado de oportunidades claríssimas no primeiro tempo, pressionou o tempo quase todo, mas terminou perdendo de 1 a 0. Tomou o segundo logo no recomeço da partida e se resignou.
O Real Madri estava acuado pela Juventus e passava a impressão que tomaria um gol a qualquer momento. Mas, aos 20, depois de troca de passes longos, em alta velocidade, Cristiano Ronaldo recebeu perto da área e chutou de primeira, abrindo o placar. A Juventus empatou, continuou jogando melhor e assim terminou a primeira etapa. No segundo tempo o rolo compressor madrilenho entrou em ação, simplesmente porque o time espanhol tem melhores valores individuais e errou muito menos. Quem tem um matador como Cristiano Ronaldo, que derruba qualquer estratégia adversária, leva uma vantagem gigante em qualquer circunstância. Enquanto isso, pelas bandas do Horto, a torcida do América sofre, tendo que se contentar com Felipe Amorim, Hugo Cabral; Luan, Renan Oliveira, Bill . . .
. . .e tantos outros.
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