Em foto da Minas Arena, Ábila, que carregou o time, carrega também o Thiago Neves, na comemoração.
Esta vitória sobre o Atlético goianiense tirou a corda do pescoço do Mano Menezes e passou para o Roger Machado, como muito bem definiu o Luiz Ibirité, nosso tradicional comentarista aqui do blog, que escreveu: “Parece que a pressão sobre a queda de ‘treineiros’ vai mudar de lado um pouquinho, esta semana”.
Sem dúvida, mas nem tanto! Vai depender da sequência e da cabeça do Mano, salvo mais uma vez pelo argentino Ramón Ábila, um centroavante que resolve, mas o treinador está custando a acreditar. Erra gols como qualquer jogador da posição erra, porém, a relação custo/benefício dele é das melhores.
O adversário de hoje também é dos piores do Brasileirão, que só escapará do retorno à Série B caso o “Sobrenatural de Almeida” entre em campo a seu favor, como diria o grande Nélson Rodrigues. Mas o comandante do Cruzeiro tem uma atenuante, pois tira água de pedra. O elenco cruzeirense é limitado, desses para não correr risco de ser rebaixado, mas que para disputar o título é difícil de acreditar.
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