Senhoras e senhores do blog, outro comentário da melhor qualidade, agora do Valmar Azevedo, sobre a arrogância, prepotência e empáfia de muitos treinadores, possivelmente a maioria, das últimas gerações. Só baixam a bola quando começam descer a ladeira. O Valmar só se equivoca quando diz, no fim do texto que “…Juntamente com os comentaristas e críticos, são os que mais mamam no futebol…”.
Dá vontade de rir, caro Valmar, o jornalismo como profissão está em extinção; com raras exceções, os salários nunca foram tão baixos, pelo menos para quem vive honestamente da profissão. Aliás, até os da “mão molhada” estão com problemas, já que a Lava-Jato e outras operações da Polícia Federal e FBI estão chegando neles. Sem falar no medo de emissão que ronda 10 entre 10 colegas que estão empregados.
No mais, um comentário sensacional do Valmar:
* “O mais humilde dos técnicos brasileiros é Luxemburgo, que após alguns títulos dirigindo times recheados de craques, de tanto paparico começou a curar, celebrar missas, falar fluentemente diversos idiomas e fazer palestras pelo Brasil afora. Kkkk!
Felipão colocava até a polícia federal pra correr, só ficou mais humilde após os 7 x 1.
O mais cômico é Papai Joel, que escreve tantas asneiras em sua prancheta que raramente obtém sucesso e vive de multas contratuais.
O mais preguiçoso é Cristóvão Borges, uma tartaruga até pra dar entrevistas.
Givanildo é o Rei da Segundona.
O mais chorão, discurso pronto após as derrotas e um dos que mais reclama de arbitragens é Mano Meneses, que atualmente habita o telhado da Toca.
O mais intelectual e o supra sumo do futebol é Tite, dá entrevistas com voz de padre e numa sapiência de fazer inveja a Einstein.
O mais arrogante é Zagalo Vocês vão Ter que me Aturar.
O mais esquisito é Antonio Lopes e o mais metido é Osvaldo de Oliveira.
Dorival Júnior não fede nem cheira e Róger Machado é o treinador dos cones e anti calendários.
Abel Braga tem uma cara de manguaça.
Renato Gaúcho é o mais mercenário e leva Carol pra chamar atenção e despistar durante as entrevistas.
Todos tem algo em comum, quando ganham dão entrevistas sorridentes e bem humorados; quando perdem arrumam mil desculpas e soltam farpas pra todos os lados. Fazem o que os medalhões querem, senão são boicotados. Juntamente com os comentaristas e críticos, são os que mais mamam no futebol e só entram em campo após o jogo com suas mirabolantes historinhas e soluções para os fracassos intermináveis. Jogo é jogado e lambari é pescado!”
Por Walmar Azevedo
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