Um amontoado! Para complicar, as trocas de treinador fazem com que o chefe que chega se iluda com o porte físico, a lábia e até alguns lampejos de bom futebol, como é o caso desse Felipe Santana, que já estava enconstado na Cidade do Galo, mas foi redescoberto pelo Oswaldo Oliveira. Bastou um único e mísero bom jogo para ganhar prêmio de melhor em campo e iludir até a muitos torcedores, cansados de saber que trata-se de um fraquíssimo zagueiro. Neste vexame diante da Chapecoense, Victor engoliu mais um frango no empate da Chapecoense. Elias tomou um drible infantil na origem do contra ataque da virada. Roger Bernardo correu com o freio de mão puxado, sem querer chegar no atacante e Felipe Santana deixou o Reinaldo passar por ele como quis e cruzar para Luiz Antônio marcar o terceiro gol catarinense.
O fora de forma, porém “imexível” e sem substituto à altura, Fred, fez 2 a 2, de cabeça e nem comemorou porque sabia a situação era e poderia continuar ruim. Time que nunca inspira confiança. Parecem burocratas estatais que têm certeza e que o salário estará depositado na conta até o quinto dia útil do mês. Elias, de novo expulso, e fora do clássico de domingo contra o Cruzeiro.
E a torcida ainda tem que agüentar a zoação do Wellington Paulista, que falou sobre o fim do jejum dele, de quatro meses sem marcar gols: “’Gol veio na hora certa, no time certo’. Também tem que agüentar o Marcos Rocha dizendo que não viu ‘desastre’ nessa derrota e que ‘o cansaço bateu’.
No seu “auto exílio” em Caraíva-BA, o grande Fred Melo Paiva, desanimado, desafabou: @fredmelopaiva “E chegamos na fase em q o sujeito dá entrevista na boa enquanto o reserva ri abraçado com adversário no final de mais uma derrota ridícula”.
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