Ela ou a Globo, dona da competição. Os clubes não deveriam arcar com mais esta despesa, de R$ 45 mil por jogo. Uma pena que os nossos três grandes da Série A não tenham topado. A CBF nada em dinheiro, mais rica do que quase todos os clubes da Série A juntos. Esfola os filiados com suas taxas, pega percentual considerável da renda de todos os jogos, de todas as divisões, além de abocanhar grande fatia dos direitos de transmissão e patrocinadores, que enchem os seus cofres e bancam os altíssimos salários e a farra do seu corpo diretivo.
Mas, até que cartolagem da entidade crie vergonha na cara ou seja peitada por algum corajoso, os clubes deveriam fazer mais um esforço e bancar os equipamentos e árbitros de vídeo. É muito trabalho e investimento durante um ano inteiro para ver tudo ruindo por causa de um erro de um soprador de apito ou um bandeirinha. Sem falar nas figuras suspeitas que se intimidam quando sabem que há câmeras de olho deles nos estádios.
Agradeço ao Clayton Batista Coelho, do Nova Vista, que levantou o assunto:
“… Os votos foram: A favor: Flamengo, Botafogo, Bahia, Chapecoense, Palmeiras, Grêmio e Internacional.
– Contra: Corinthians, Santos, América, Cruzeiro, Atlético Mineiro, Atlético Paranaense, Paraná, Vascom Fluminense, Sport, Vitória e Ceará.
– Não votou: São Paulo ( Parece que o Presidente do Clube havia ido embora no momento da votação ).
Na minha opinião, tudo que venha para ajudar a não se cometer tamanhos erros e injustiças no futebol, é válido. Mas aí, os Clubes que votaram contra ( Dentre eles os três de MG… ) alegaram alto custo… Seeeiiiiii…. Será que se eliminassem aquele árbitro que fica na linha do gol, que quase não interfere em nada e adotassem o árbitro de vídeo, o custo-benefício não seria melhor ?? Sem falar que, só de ficar na mesma ala de votação que o Corinthians, já é no mínimo estranho…”
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