Mais uma vez, bom demais o Festival de Fotografia de Tiradentes em sua 8ª edição. Se quer um programa que vale a pena, ponha na sua agenda de 2019, sempre no mês de março. Aquisição de cultura, além de diversão 100% garantida. Eu que não sabia a origem da expressão “pau de arara”, que define um dos mais cruéis instrumentos de tortura do Brasil, agora sei de onde vem, graças a essa foto, exposta no Centro Cultural Yves Alves.
E essa sintonia do vaqueiro com a vaca?
Muita gente vai para o Camboja, Laos e outros países da Ásia para curtir templos, mas pode encontrá-los também no Norte de Minas, como mostra esta foto aqui.
Essa, de autoria da Ilana Lansky, nos remete à vergonhosa impunidade nacional e o quanto é forte a mineração nas instâncias policiais e judiciárias do país. A Samarco matou gente, matou rios, arruinou comunidades, de Bento Rodrigues em Mariana até o mar do Espírito Santo, e ninguém foi preso até hoje.
Essa, em preto e branco, do Rodrigo Valente tem um título convidativo à reflexão: “Vale?”.
Bares e restaurantes apoiadores do Festival expuseram obras, como o ótimo Xicrona, na Rua da Cadeia . . . ao lado do Biroska Santo Bar.
ao lado do Biroska Santo Bar.
A chuva intensa não atrapalhou em nada, nem tirou o bom humor geral.
Serviu para manter os ambientes internos dos ótimos bares e restaurantes cheios.
Deu um visual especial às exibições de vídeos nas paredes do casario colonial.
Realçou os becos e vielas tão característicos de Tiradentes.
Nem tirou as pessoas das ruas . . .
. . . nem os carros.
Parabéns ao Eugênio Sávio e toda a equipe do Foto em Pauta pela realização.
http://fotoempauta.com.br/festivais/
Fiquei na Pousada Bem Viver . . .
. . . do Idalmo e Marisol . . .
. . . das melhores de Tiradentes . . .
. . . com atendimento e instalações impecáveis.
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