Se existisse racionalidade no futebol essa expulsão do Dedé serviria como exemplo para uma ampla discussão sobre as arbitragens e fórmulas para se diminuir injustiças. Em tempos de empolgação geral com o VAR, nem ele consegue acabar com as dúvidas, erros graves e evitar resultados com a interferência do apito.
Lembro-me da opinião do Dr. Lásaro Cândido da Cunha aqui no blog, antes da Copa do Mundo, repudiando o poder de interpretação dado pela FIFA aos árbitros também na utilização do VAR. Absurdo dos absurdos, que permite aos apitadores e às entidades controladoras do futebol mundo afora, manipularem resultados. Só que o Dr. Lásaro é vice-presidente do Atlético e tomou todo tipo de porrada, principalmente dos cruzeirenses, nesta postagem sobre o assunto.
Até não percebi má intenção desse paraguaio, Eber Aquino, na maior parte do jogo, mas o lance da expulsão do Dedé foi decisivo, em que ele errou feio e ainda usou o VAR para sacramentar a lambança.
Somado ao futebol abaixo da expectativa do time comandado pelo Mano Menezes, 2 x 0 não é um placar desesperador, já que a decisão da vaga será em Belo Horizonte, dia quatro de outubro.
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