Em foto de Mourão Panda/América, Neto Berola, o melhor do time neste 1 a 1 com o Coritiba
TV ligada pra ver o Coelhão, na esperança de vê-lo reagindo, em casa, contra o Coritiba, joguei no piloto automático quando vi a escalação com três volantes e o Matheusinho no banco. Preferi acionar a Netflix e continuar assistindo Versalhes, série da melhor qualidade sobre a França sob Luiz XIV, o “Rei Sol”. Mais tarde ouvi na Itatiaia o comentarista Leo Figueiredo dizer que foi 1 a 1, com Felipe Azevedo abrindo para o América aos 43 e Rodrigão, empatando para o Coxa aos 20 do segundo tempo. Ele disse também que os novos contratados (que toda diretoria de todo clube chama de “reforços” e a maioria da imprensa repete que são reforços) não jogaram nada, assim como não têm jogado. E que Neto Berola foi o melhor jogador do time.
É de assustar. O América continua na lanterna, com dois pontos em 18 disputados. E o mesmo discurso do ano passado, de que “na parada da Copa, o novo treinador vai consertar as coisas”. Era a Copa do Mundo, na Rússia, e o técnico, Ricardo Drubsky, o diretor improvisado no lugar do Enderson Moreira que fora para o Bahia. O campeonato recomeçou, o time continuou mal, Drubsky foi substituído por Adilson Batista, e o rebaixamento.
Agora é Maurício Barbieri, que vai aproveitar a parada de nova Copa, a América, para tentar consertar as coisas. Até agora não justificou a substituição do Givanildo. Tomara que o Coelho não faça a torcida sofrer com um novo rebaixamento. Caso a campanha não fosse tão frustrante, certamente o público de ontem no Independência seria bem maior que os 1.496 presentes, e a renda muito superior aos R$ 8.886,00.
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