Difícil acreditar que, com uma barriga dessas, este seja o principal armador de jogadas de um clube profissional de futebol
Que preguiça ouvir as entrevistas do técnico Rodrigo Santana e do diretor de futebol Rui Costa. Frios, tranqüilos, burocratas e explicações “técnicas”. Aliás, tentativas de explicações, já que não convencem a mais ninguém, ou a quase ninguém. Lamentável que alguns repórteres, especialmente os chamados “setoristas”, atualmente não façam as perguntas que todo torcedor gostaria de fazer e apenas fiquem quicando bolas para os sujeitos chutarem.
Do jeito que o Rui Costa falou, ele não tem nada a ver com os caros pernas de pau contratados por último, que se somaram aos que o antecessor dele, Alexandre Gallo trouxe.
Um dirigente desses se aproveita do fato de não ser de Belo Horizonte e nem morar aqui. Caso o time seja rebaixado, por exemplo, pega o primeiro avião, vai embora e que a torcida sofra bem longe dele. Imune às pressões. Não terá vizinhos ou prestadores de serviço para encher a paciência dele ou de parentes e nem repórteres na porta da casa dele buscando explicações.
O treinador, como chefe da comissão técnica, não foi questionado sobre essa barriga absurda para um jogador profissional, do Cazares, o maior enganador do futebol mineiro das últimas décadas.
Triste!
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