Capa do caderno de esportes d’O Globo de antes da final da Libertadores.
Impressionante a capacidade de reação do Flamengo para virar jogos complicados. O técnico Jorge de Jesus é ótimo nas mexidas e no discurso motivacional dentro do vestiário. Futebol ruim no primeiro tempo, 1 a 0 para o Hilal e show de bola no segundo, marcando três gols, sem sofrer nenhum.
Levir Culpi é uma grande figura humana; gente do bem, das melhores pessoas que conheci no futebol. Deu adeus ontem, no canal ESPN. Na hora certa, até passando. Já não tinha a mesma motivação de outros tempos, nem energia.
Vanderlei Luxemburgo ressuscitou no Vasco e foi para o Palmeiras. Com um time cheio de estrelas, poderá voltar ao topo do ranking dos técnicos nacionais. Se for mal, poderá seguir o mesmo caminho do Levir. O Vasco aposta que Abel ainda dá caldo; que não está acabado. Situação semelhante a do Adilson, que ontem assinou contrato com o Cruzeiro até o fim de 2020. A conferir.
O Atlético diz que Carille está descartado e fala em Sampaoli. Mas como pagar uma fortuna ao argentino e não contratar quase meio time? Sem dinheiro, não tem milho nem pipoca. O Galo erra mais uma vez ao demorar tanto para anunciar o comandante de sua comissão técnica. Fala-se também no espanhol Miguel Ángel Ramírez, do Independiente del Valle, do Equador, campeão da Sul-Americana deste ano. Tem 35 anos de idade. Poderia ser uma boa, mas já deveria estar trabalhando, para montar o time e se ambientar em Belo Horizonte.
Na onda dos novos treinadores o CSA contratou Maurício Barbieri, que estava desempregado, depois do péssimo trabalho no América. Empresário dele deve ser muito bom, já que ele foi péssimo no América e ficou até pouco tempo desempregado. Diferente de um Thiago Larghi ou um Rodrigo Santana, que depois de dispensados pelo Atlético não foram chamados por ninguém.
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